Encuesta sobre la conducta de los cirujanos dentistas ante la sospecha de violencia contra niños y adolescentes
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v13i00.8204Palabras clave:
Maltrato infantil, Responsabilidad legal, Odontología, Violencia domésticaResumen
Objetivo: Levantar el conocimiento sobre la responsabilidad ética y la conducta de los cirujanos dentistas ante la sospecha de violencia contra niños y adolescentes. Método: Investigación transversal con cirujanos dentistas, que respondieron a un cuestionario autoaplicado enviado por correo electrónico. El instrumento evaluó el conocimiento sobre el reconocimiento y la notificación de abuso infantil, la autoevaluación de la conducta y la necesidad de capacitación profesional. Resultados: Participaron 198 cirujanos dentistas, de los cuales el 25,7% informó sospechar de casos de violencia, pero el 91,4% nunca notificó por desconocimiento del procedimiento adecuado. El Consejo Tutelar fue indicado por el 72,1% como el órgano de notificación. Los principales obstáculos reportados fueron la inseguridad en la identificación de lesiones, el miedo y la negligencia. A pesar de reconocer la obligatoriedad de la notificación, se evidenció la necesidad de estrategias educativas para los profesionales. Conclusión: La capacitación sobre signos de violencia y los mecanismos de denuncia son esenciales para fortalecer la protección infantil.
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