Avaliação da capacidade de acolhimento da demanda espontânea nos serviços de atenção básica

Autores

  • Maria Cristina Traldi
  • Laís Rabesco
  • Márcia Regina Campos Costa da Fonseca

DOI:

https://doi.org/10.18554/refacs.v4i2.1641

Resumo

O objetivo do estudo foi avaliar o acolhimento dos serviços de atenção básica a partir das fichas classificadascomo não urgência na escala de Manchester. Estudo exploratório com amostra aleatória constituída por 384fichas azuis e verdes de crianças e adolescentes atendidos em serviço público de emergência. O endereçoinscrito nas fichas possibilitou identificar a Unidade Básica da região de residência dos pacientes. 20,6%tinham classificação verde e 79,4% azul. A mediana foi igual a oito atendimentos por Unidade de AtençãoBásica. Vinte Unidades (55,5%) obtiveram escore igual ou inferior à mediana, sendo considerados moderadosna capacidade de acolhimento e 16 (44,5%) ficaram acima da linha de corte e foram considerados como tendobaixa capacidade de acolhimento. O estudo concluiu que a capacidade de acolhimento de crianças eadolescentes foi moderada, com melhor desempenho das unidades que atuam na Estratégia Saúde da Família.

Descritores: Atenção primária à saúde; Acesso aos serviços de saúde; Humanização da assistência.

Publicado

2016-05-04

Edição

Seção

Artigos originais

Como Citar

Avaliação da capacidade de acolhimento da demanda espontânea nos serviços de atenção básica. Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social, [S. l.], v. 4, n. 2, p. 107–118, 2016. DOI: 10.18554/refacs.v4i2.1641. Disponível em: https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/refacs/article/view/1641. Acesso em: 13 maio. 2025.