Percepción de docentes de estudiantes con trastorno del espectro autista sobre inclusión educativa
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v8i0.4667Palabras clave:
Docentes, Propensión (Educación), Psicoanálisis, Transtorno del espectro autista.Resumen
Este estudio tuvo como objetivo comprender la percepción de los maestros de la Educación Primaria de escuelas privadas sobre la inclusión educativa de los estudiantes con Trastorno del Espectro Autista. Este es un estudio cualitativo con un marco psicoanalítico, realizado a partir de una guía de entrevista, con nueve maestros de la región de Ribeirão Preto-SP, Brasil en la primera mitad de 2018. Surgieron tres categorías: Conocer lo diferente: lo extraño inquietante; Prepararse para el desafío: capacitación y el apoyo en entorno escolar; y, Una mirada que se expande: la percepción del rol de la familia. Se destacó la búsqueda de conocimiento de los docentes ante el trastorno, la preparación técnica y el apoyo de la escuela; apercepción del papel de la familia. Sin embargo, se considera la impotencia experimentada en muchas situaciones que involucran inclusión educativa. La orientación para los miembros de la familia se mencionó como esencial para que los maestros puedan desempeñar su función educativa, buscando apoyarse mutuamente en el desafío de la inclusión en el contexto escolar. En cuanto a la preparación técnica, los profesores se evaluaron como inaptos debido a la falta de especialización, indicando la supervisión con el equipo capacitado como un recurso, como un medio para hacer frente a la mejor inserción de estos estudiantes.
Referencias
American Psychiatry Association. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais-DSM-V [Internet]. Porto Alegre: Artmed; 2014 [citado em 31 ago 2019]. Disponível em: http://c026204.cdn.sapo.io/1/c026204/cldfile/1426522730/6d77c9965e17b15/b37dfc58aad8cd477904b9bb2ba8a75b/obaudoeducador/2015/DSM%20V.pdf
Bleuler E. Dementia praecox ou groupe des schizophrénies. Paris: E.P.E.L. G.R.E.C.; 1993 (1911).
Klein M. Amor, ódio e reparação: as emoções básicas do homem do ponto de vista psica-nalítico. Rio de Janeiro: Imago; 1975 (1930).
Kanner L. Autistic disturbances of affective contact. Nervous Child. 1943; 2:217-50.
ZilboviciusM, Meresse I, Boddaert N. Autismo: neuroimagem. Rev Bras Psiquiatr.[Internet]. 2006 [citado em 24 mar 2020]; 28(1):21-8. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbp/v28s1/a04v28s1.pdf
Valente KDR, Valério RMF. Transtorno invasivo do desenvolvimento e epilepsia. J Epilepsy Clin Neurophysiol. 2004; 10(4):41-6, Suppl 2.
Lampreia C. Avaliações quantitativa e qualitativa de um menino autista: uma análise crítica. PsicolEstud.[Internet]. 2003 [citado em 24 mar 2020]; 8(1):57-65. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pe/v8n1/v8n1a08.pdf
Tustin F. Autistic states in children. Ed. revised. London: Routledge & Keagan Paul; 1992 (1981).
Alvarez A. Live company: psychoanalytic psychotherapy with autistic, borderline, deprived and abused children. London and New York: Routledge, Taylor & Francis Group; 2006 (1992).
Rutter, M. Infantile autism. In: Shaffer D, Erhardt A, Greenhil L. A clinician’s guide to child psychiatry. New York: Free-Press; 1985. p. 48-78.
Whiteley P, Rodgers J, Shattock P. Clinical features associated with autism: observations of symptoms outside the diagnostic boundaries of autistic spectrum disorders. Autism [Internet]. 1998 [citado em 24 mar 2020]; 2(4):415-22. DOI: https://doi.org/10.1177/1362361398024006
Cunha JHS, Pereira DC, Almoalha L. O significado de ser pai ou mãe de um filho com au-tismo. REFACS [Internet]. 2018 [citado em 23 mar 2020]; 6(1):26-34. DOI: https://doi.org/10.18554/refacs.v6i1.1971
Favero MAB. Trajetória e sobrecarga emocional da família de crianças autistas: relatos maternos [Internet]. (dissertação). Ribeirão Preto, SP: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo; 2005 [citado em 24 mar 2020]. Disponível em: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/59/59137/tde-27042005-113149/publico/FAVERO_MAB.pdf
Favero-Nunes MA, Santos MA. Itinerário terapêutico percorrido por mães de crianças com o transtorno autístico. Psicol Reflex Crit. [Internet]. 2010 [citado em 24 mar 2020]; 23(2):208-21. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/prc/v23n2/v23n2a03.pdf
Schmidt C, Nunes DRP, Pereira DM, Oliveira VF, Nuernberg AH, Kubaski C. Inclusão esco-lar e autismo: uma análise da percepção docente e práticas pedagógicas. Psicol Teor Prat. [Internet]. 2016 [citado em 24 mar 2020]; 18(1):222-35. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1516-36872016000100017&lng=pt&nrm=iso
Barbosa MOB, Fumes NLF. Atividade docente em cena: o foco no Atendimento Educacio-nal Especializado (AEE) para educandos com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Interfa-ces Educ. [Internet]. 2016 [citado em 24 mar 2020]; 7(19):88-108. DOI: https://doi.org/10.26514/inter.v7i19.1044
Blanchard-Laville, C. Em defesa de uma clínica de orientação psicanalítica em ciências da educação. Estilos Clin. [Internet]. 2007 [citado em 24 mar 2020]; 12(22):208-23. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-71282007000100013
Kupfer MC, Pechberty B. A escolarização de crianças e de adolescentes com problemas psíquicos graves no Brasil e na França: algumas observações. Psicol Argum. [Internet]. 2010 [citado em 24 mar 2020]; 28(61):127-34. Disponível em: https://periodicos.pucpr.br/index.php/psicologiaargumento/article/view/19739
Caneda CRG, Chaves TML. A percepção do professor e do tutor frente à inclusão da cri-ança com autismo no ensino regular. Aletheia [Internet]. 2015 [citado em 22 set 2019]; 46:142-58. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-03942015000100012&lng=es
Turato ER. Métodos quantitativos e qualitativos na área da saúde: definições, diferenças e seus objetos de pesquisa. Rev Saúde Pública[Internet]. 2005 [citado em 24 mar 2020]; 39(3):507-14. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsp/v39n3/24808.pdf
Triviños ANS. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas; 1992.
Eizirik MF. Por que fazer pesquisa qualitativa? Ver Bras Psicoter. 2003; 5(1):19-32.
Bialer M. A inclusão escolar nas autobiografias de autistas. PsicolEsc Educ. [Internet]. 2015 [citado em 24 mar 2020]; 19(3):485-92. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pee/v19n3/2175-3539-pee-19-03-00485.pdf
Bastos MB, Kupfer MCM. A escuta de professores no trabalho de inclusão escolar de crianças psicóticas e autistas. Estilos Clin. [Internet]. 2010 [citado em 24 mar 2020]; 15(1):116-25. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-71282010000100008
Blanchard-Laville C. Os professores: entre o prazer e o sofrimento. São Paulo: Edições Loyola; 2005.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Cada uno de los autores del manuscrito deberá rellenar y firmar una vía de Declaración de responsabilidad y transferencia de derechos de autor, que deberá ser anexada, por el autor responsable de la sumisión, en el paso 4 del proceso de sumisión en el sistema de la revista (Clic en la opción "Browse", seleccionar el archivo que debe se inserta en el formato pdf, haga clic en el botón "Transferir", en el campo "Título" teclear: Declaración de responsabilidades, luego haga clic en el botón "Guardar y Continuar" y continuar con el proceso de sumisión).
Nota: no se aceptará la inclusión de firma digitalizada. Cada autor del manuscrito deberá rellenar una declaración individualmente.

REFACS de Universidade Federal do Triângulo Mineiro está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível em www.uftm.edu.br.
Podem estar disponíveis autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em http://www.uftm.edu.br/refacs.
