Diagnóstico de tuberculosis: perspectiva del profesional de la enfermería en la atención primaria

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18554/refacs.v5i2.1791

Palabras clave:

Tuberculosis, Diagnóstico, Servicios de salud, Atención primaria de salud

Resumen

Este estudio tiene como objetivo analizar las dificultades en el diagnóstico de la tuberculosis en la perspectiva del profesional de enfermería en la atención primaria. Se trata de un estudio epidemiológico descriptivo realizado en 2009 con profesionales de enfermería. El instrumento utilizado fue el Primary Care Assessment Tool adaptado para tuberculosis.  Fueron analizadas variables generales y de acceso: sexo, profesión, años en la función; remuneración y lugar de trabajo; conocimiento de la enfermedad, convencimiento al paciente a recolectar esputo, llenado de formularios, sobrecarga de trabajo, acceso a las informaciones, actualización, búsqueda de síntomas respiratorios, visita a domicilio para la entrega del pote de esputo y educación para la salud. Los datos fueron almacenados en el Software Statistica 8.0 de Statsoft y se realizó un análisis descriptivo. Pudo observarse falta de conocimiento, dificultad en completar los formularios y convencer al paciente para recoger el esputo. La búsqueda activa es realizada en detrimento de la educación en salud o visitas domiciliarias para la entrega del pote. Es necesario invertir en educación permanente para los profesionales de la atención primaria, puerta de entrada al sistema de salud.

Biografía del autor/a

Sônia Aparecida da Cruz Oliveira, FAMERP - Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - SP

DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA E ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL - DESCOP.

Citas

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Publicado

2017-04-11

Cómo citar

Salzani, M. G. B., Oliveira, S. A. da C., Rocha, M. A. Z. P. da, Jesus, G. J. de, Gazetta, C. E., Vendramini, S. H. F., Santos, M. de L. S. G., & Oliveira, T. (2017). Diagnóstico de tuberculosis: perspectiva del profesional de la enfermería en la atención primaria. REVISTA FAMILIA, CICLOS DE VIDA Y SALUD EN EL CONTEXTO SOCIAL, 5(2), 180–190. https://doi.org/10.18554/refacs.v5i2.1791

Número

Sección

Artículos Originales