Abordaje de la clasificación de riesgo familiar con agentes comunitarios de salud

Autores/as

  • Adrieli Oliveira Raminelli
  • Cíntia Cristina Andrade
  • Fabiana Fernandes Silva de Paula
  • Luan Augusto Alves Garcia Universidade Federal do Triângulo Mineiro
  • Álvaro da Silva Santos

DOI:

https://doi.org/10.18554/refacs.v5i3.2057

Palabras clave:

Atención primaria de salud, Salud de la familia, Visita domiciliaria, Factores de riesgo

Resumen

El objetivo de este estudio es describir la experiencia en el entrenamiento para Agentes Comunitarios de Salud (ACS) sobre la Clasificación del Riesgo Familiar. Este es un relato de experiencia de estudiantes del curso de Graduación en Enfermería al implementar un proyecto de intervención en la práctica supervisada en Salud Colectiva con un equipo de Salud de la Familia de la ciudad de Uberaba-MG, Brasil. La intervención ocurrió en mayo de 2016, a través de tres reuniones. En la actividad se usó la metodología participativa dialógica, en la que se utilizaron exposiciones dialogadas, debates, problematizaciones y experiencias, basadas en conocimientos previos y en la práctica profesional vivenciados por los ACS durante la realización de las visitas domiciliarias. La clasificación de riesgo familiar amplía la visión de profesionales de la salud y asiste en la resolución de problemas relacionados con la asistencia al usuario. Con ello, colabora a los resultados de las vulnerabilidades, lo que permite que el profesional de salud haga el monitoreo de los casos de mayor necesidad.

Citas

Cardoso CS, Pádua CM, Rodrigues-Júnior AA, Guimarães DA, Carvalho SF, Valentin RF et al. Contribuição das internações por condições sensíveis à atenção primária no perfil das admissões pelo sistema público de saúde. Rev Panam Salud Publica [Internet]. 2013 [Citado em 05 mar 2017]; 34(4):227-34. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/rpsp/v34n4/03.pdf.

Melo MD, Egry EY. Determinantes sociais das internações por condições sensíveis à atenção primária em Guarulhos, São Paulo. Rev Esc Enferm USP [Internet]. 2014 [Citado em 05 mar 2017]; 48(Esp):133-40.

Disponível em: DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0080-623420140000600019.

Barreto JOM, Nery IS, Costa MSC. Estratégia Saúde da Família e internações hospitalares em menores de 5 anos no Piauí, Brasil. Cad Saúde Pública [Internet]. 2012 [Citado em 05 mar 2017]; 28(3):515-26. Disponível em: DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2012000300012.

Presidência da República (Brasil). Lei nº11.350, de 05 de outubro de 2006. Regulamenta o § 5o do art. 198 da Constituição, dispõe sobre o aproveitamento de pessoal amparado pelo parágrafo único do art. 2o da Emenda Constitucional no 51, de 14 de fevereiro de 2006, e dá outras providências [Internet]. D.O.U., Brasília, DF, 06 out 2006 [citado em 05 mar 2017]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11350.htm.

Baptistini RA, Figueiredo TAM. Agente comunitário de saúde: desafios do trabalho na zona rural. Ambient Soc. [Internet]. 2014 [Citado em 05 mar 2017]; 17(2):53-70. Disponível em: DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1414-753X2014000200005.

Giacomozzi CM, Lacerda MR. A prática da assistência domiciliar dos profissionais da estratégia de saúde da família. Texto & Contexto Enferm. [Internet]. 2006 [Citado em 05 mar 2017]; 15(4):645-53. Disponível em: DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-07072006000400013.

Gallassi CV, Ramos DFH, Kinjo JY, Souto BGA. Atenção domiciliar na atenção primária à saúde: uma síntese operacional. ABCS Health Sci. [Internet]. 2014 [Citado em 05 mar 2017]; 39(3):177-85. Disponível em: DOI: http://dx.doi.org/10.7322/abcshs.v39i3.653.

Clementino FS, Marcolino EC, Gomes LB, Guerreiro JV, Miranda FAN. Ações de controle da tuberculose: análise a partir do programa de melhoria do acesso e da qualidade da atenção básica. Texto & Contexto Enferm. [Internet]. 2016 [Citado em 05 mar 2017]; 25(4):e4660015. Disponível em: DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0104-07072016004660015.

Nakata PT, Koltermann LI, Vargas KR, Moreira PW, Duarte ERM, Rosset-Cruz I. Classificação de risco familiar em uma Unidade de Saúde da Família. Rev Latinoam Enferm. [Internet]. 2013 [Citado em 05 mar 2017]; 21(5):1088-95. Disponível em: DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-11692013000500011.

Coelho FLG, Savassi LCM. Aplicação de escala de risco familiar como instrumento de priorização das visitas domiciliares. Rev Bras Med Fam Comunidade [Internet]. 2004 [Citado em 05 mar 2017]; 1(2):19-26. Disponível em: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/104/98.

Nascimento FG, Prado TN, Galavote HS, Maciel PA, Lima RCD, Maciel ELM. Aplicabilidade de uma escala de risco para organização do processo de trabalho com famílias atendidas na Unidade Saúde da Família em Vitória (ES). Ciênc Saúde Coletiva [Internet]. 2012 [Citado em 05 mar 2017]; 15(5):2465-72. Disponível em: DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232010000500021.

Kleba ME, Krauser IM, Vendruscolo C. O planejamento estratégico situacional no ensino da gestão em saúde da família. Texto & Contexto Enferm. [Internet]. 2011 [Citado em 07 mar 2017]; 20(1):184-93. Disponível em: DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-07072011000100022.

Tanaka OY. Avaliação da atenção básica em saúde: uma nova proposta. Saúde Soc. [Internet]. 2011 [Citado em 07 mar 2017]; 20(4):927-34. Disponível em: DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902011000400010.

Ribeiro LCC, Ribeiro M, Dias KS, Matos KA, Ferreira TS. O diagnóstico administrativo e situacional como instrumento para o planejamento de ações na estratégia saúde da família. Cogitare Enferm. [Internet]. 2008 [Citado em 07 mar 2017]; 13(3):448-52. Disponível em: http://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/13044/8823.

Freire P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 2011.

Conselho Nacional de Saúde. Resolução 466 de 12 de dezembro de 2012: que trata de pesquisas com seres humanos e atualiza a resolução 196 [Internet]. D.O.U., Brasília; 13 jun 2013 [Citado em 07 mar 2017]. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf.

Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Implantação do plano diretor da Atenção Primária à Saúde: redes de atenção à saúde [Internet]. Belo Horizonte; 2008 [Citado em 07 mar 2017]. Disponível em: http://www.esp.mg.gov.br/wp-content/uploads/2009/04/pdaps-oficina2-facilitador.pdf.

Souza EC, Santana CP, Cavalcante PS, Bortoleto MSS, Mathias TAF. Classificação de famílias segundo situações de risco. Cogitare Enferm. [Internet]. 2013 [Citado 07 mar 2017]; 18(1):50-6. Disponível em: DOI: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v18i1.31302.

Baralhas M, Pereira MAO. Prática diária dos agentes comunitários de saúde: dificuldades e limitações da assistência. Rev Bras Enferm. [Internet]. 2013 [Citado 07 mar 2017]; 66(3):358-65. Disponível em: DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672013000300009.

Brand CI, Antunes RM, Fontana RT. Satisfações e insatisfações no trabalho do agente comunitário de saúde. Cogitare Enferm. [Internet]. 2010 [Citado em 07 mar 2017]; 15(1):40-7. Disponível em: DOI: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v15i1.17143.

Saliba NA, Garbin CAS, Silva FSJFB, Prado RL. Agente comunitário de saúde: perfil e protagonismo na consolidação da atenção primária à saúde. Cad Saúde Coletiva [Internet]. 2011 [Citado em 08 mar 2017]; 19(3):318-26. Disponível em: http://www.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2011_3/artigos/csc_v19n3_318-326.pdf

Publicado

2018-04-05

Cómo citar

Raminelli, A. O., Andrade, C. C., de Paula, F. F. S., Garcia, L. A. A., & Santos, Álvaro da S. (2018). Abordaje de la clasificación de riesgo familiar con agentes comunitarios de salud. REVISTA FAMILIA, CICLOS DE VIDA Y SALUD EN EL CONTEXTO SOCIAL, 6(2), 269–278. https://doi.org/10.18554/refacs.v5i3.2057