Evaluación de las acciones del programa hiperdia para pacientes hipertensos

Autores/as

  • Anderson de Oliveira Vieira
  • Fabiana Bernadelli de Andrade
  • Gabriel Antônio Nogueira Nascentes
  • Dalmo Correia
  • Marlene Cabrine dos Santos

DOI:

https://doi.org/10.18554/refacs.v6i3.3083

Palabras clave:

Sistema Único de Salud, Centros de salud, Factores de riesgo, Hipertensión

Resumen

Este es un estudio cuantitativo, descriptivo y exploratorio con el objetivo de evaluar la influencia de las acciones del HIPERDIA en la calidad de vida de los pacientes hipertensos de una ciudad del Triângulo Mineiro, realizado entre 2013 y 2016. Se utilizó un cuestionario sociodemográfico y de salud, colectas de sangre, así como intervención educativa. Cuatrocientos cinco hipertensos (18,4% del total de los registrados en la ciudad) participaron en el estudio. La diabetes fue significativamente mayor en los pacientes hipertensos (41,98%) que los normotensos, así como problemas visuales (58,77%) y cardíacos (26,17%). En el 61,14% de los casos, a pesar de la mediación, la presión arterial no estaba controlada. Otros factores de riesgo relevantes fueron: sedentarismo (63,46%), sobrepeso y obesidad (80,72%) y medida de la circunferencia abdominal (88,3%). Se concluye que los usuarios del HIPERDIA presentan factores de riesgo para complicaciones isquémicas que podrían ser reducidos con mejor adhesión a las prácticas incentivadas por el Programa.

Biografía del autor/a

Anderson de Oliveira Vieira

Biomédico. Especialista em Docência na Educação Superior. Mestre em Medicina Tropical e Infectologia. Uberaba, MG, Brasil.                ORCID: 0000-0002-5760-5620 E-mail: anderson.ovieira@uol.com.br

Fabiana Bernadelli de Andrade

Biomédica. Especialista em Saúde do Adulto pela UFTM. Uberaba, MG, Brasil. ORCID: 0000-0003-4847-3635                                                                     E-mail: bia_delli@hotmail.com

Gabriel Antônio Nogueira Nascentes

Biomédico. Mestre e Doutor em Medicina Tropical e Infectologia. Uberaba, MG, Brasil. ORCID: 0000-0002-8934-6619                                              E-mail: gabrielnog@yahoo.com.br

Dalmo Correia

Médico. Especialista em Infectologia. Mestre e Doutor em Medicina Tropical. Professor Associado da UFTM. Uberaba, MG, Brasil. ORCID: 0000-0002-0209-7016 E-mail: dalmo@pesqpg.uftm.edu.br

Marlene Cabrine dos Santos

Farmacêutica. Mestre em Ciências. Doutora em Medicina Tropical e Infectologia. Professora Adjunta da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). ORCID: 0000-0002-3288-3974 E-mail: marlenecabrine@yahoo.com.br

Citas

Ministério da Saúde (Br). Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Vigilância em saúde: zoonoses. Brasília: Ministério da Saúde; 2009.

Nogueira D, Faerstein E, Coeli CM, Chor D, Lopes CDS, Werneck GL. Reconhecimento, tratamento e controle da hipertensão arterial: estudo pró-saúde, Brasil. Rev Panam Salud Publica. 2010; 27(2):103-9.

Daniel ACQG, Veiga EV. Fatores que interferem na adesão terapêutica medicamentosa em hipertensos. Einstein. 2013; 11(3):331-7.

Malachias MVB, Souza WKSB, Plavnik FL, Rodrigues CIS, Brandão AA, Neves MFT, et al. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arq Bras Cardiol. 2016; 107(3 Supl 3):1-83.

Passos VMDA, Assis TD, Barreto SM. Hipertensão arterial no Brasil: estimativa de prevalência a partir de estudos de base populacional. Epidemiol Serv Saúde. 2006; 15(1):35-45.

Lopes JM, Sanchis GJB, Medeiros JLAD, Dantas FG. Hospitalização por acidente vascular encefálico isquêmico no Brasil: estudo ecológico sobre possível impacto do HIPERDIA. Rev Bras Epidemiol. 2016; 19(1):122-34.

Prefeitura Municipal (Uberaba, MG), Secretaria de Saúde. Hiperdia Uberaba/MG [Internet]. 2017 [citado em: 3 maio 2017]. Disponível em: http: uberaba.mg.gov.br/portal

Kebian LVA, Acioli S. A visita domiciliar de enfermeiros e agentes comunitários de saúde da Estratégia Saúde da Família. Rev Eletrônica Enferm. [Internet]. 2014 [citado em: 3 maio 2017]; 16(1):161-9. Disponível em: https://www.fen.ufg.br/revista/v16/n1/pdf/v16n1a19.pdf DOI: http://dx.doi.org/10.5216/ree.v16i1.20260

Souza CS, Stein AT, Bastos GAN, Pellanda LC. Controle da pressão arterial em hipertensos do Programa HIPERDIA: estudo de base territorial. Arq Bras Cardiol. 2014; 102(6):571-8.

Cunha RM, Souza CODS, Silva JFD, Silva MAD. Nível de atividade física e índices antropométricos de hipertensos e/ou diabéticos de uma cidade do Brasil. Rev Salud Publica. 2012:429-37.

Santos JC, Moreira TMM. Fatores de risco e complicações em hipertensos/diabéticos de uma regional sanitária do nordeste brasileiro. Rev Esc Enferm USP. 2012; 46(5):1125-32.

Cabral NAL, Ribeiro VS, França AKTC, Salgado JVL, Santos AM, Salgado Filho N, et al. Cintura hipertrigliceridêmica e risco cardiometabólico em mulheres hipertensas. Rev Assoc Med Bras. 2012; 58(5):568-73.

Moreira HG, Sette JBC, Keiralla LCB, Alves SG, Pimenta E, Sousa M, et al. Diabetes mellitus, hipertensão arterial e doença renal crônica: estratégias terapêuticas e suas limitações. Rev Bras Hipertens. 2008; 15(2):111-6.

Montenegro-Neto AN, Silva-Simões MO, Medeiros ACD, Portela AS, Queiroz MSR, Cunha-Montenegro R, et al. The correlation between anthopometric measurements and biochemical cardiovascular risk markers in the hypertensive elderly. Rev Salud Publica. 2011; 13(3):421-32.

Fisher MM. The effect of resistance exercise on recovery blood pressure in normotensive and borderline hypertensive women. J Strength Cond Res. 2001; 15(2):210-6.

Vicent KR, Braith RW. Resistance and bone turnover in elderly men and women. Med Sci Sports Exerc. 2002; 34(1):17-23.

Publicado

2018-07-25

Cómo citar

Vieira, A. de O., Andrade, F. B. de, Nascentes, G. A. N., Correia, D., & Santos, M. C. dos. (2018). Evaluación de las acciones del programa hiperdia para pacientes hipertensos. REVISTA FAMILIA, CICLOS DE VIDA Y SALUD EN EL CONTEXTO SOCIAL, 6(3), 445–452. https://doi.org/10.18554/refacs.v6i3.3083

Número

Sección

Artículos Originales

Artículos similares

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.