Sífilis Congénita: características epidemiológicas del binomio madre/hijo atendidos en hospital estatal de enseñanza
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v7i2.3383Palabras clave:
Sífilis, Sífilis congénita, Atención prenatal, Epidemiología descriptivaResumen
El presente estudio tuvo como objetivo identificar los casos de Sífilis Congénita y caracterizar las madre y los recién nacidos (neonatos) en el período de enero de 2019 hasta diciembre de 2015, realizado en 2016. Estudio descriptivo, retrospectivo, con datos del “Núcleo de Vigilância Epidemiológica” del “Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro”, Uberaba-MG, Brasil. Se identificó 70 casos de sífilis congénita. Las madres con edad entre 20 a 29 años (51,3%), con baja escolaridad (48,6%), solteras (48,6%), diagnosticadas en prenatal (70%), siendo el tratamiento inadecuado o inexistente (80%). Los neonatos eran del sexo masculino (54,3%), con promedio de edad gestacional de 37 semanas, eran sintomáticos (51,4%), fueron tratados (97,3%) y recibieron alta hospitalaria (95,4%). El número de casos se elevó del 5,7% en 2010 al 58,6% en 2014. Los hallazgos de ese estudio son relevantes a la medida que evidencia un aumento significante de casos de sífilis congénita, alta tasa de tratamiento inadecuado de las gestantes y no adhesión del compañero a la vez, en especial por déficit en la atención primaria a la salud.
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