Cuidado de enfermería en la óptica de las embarazadas de alto riesgo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18554/refacs.v7i2.3410

Palabras clave:

Embarazo de alto riego, Atención de enfermeria, Enfermeria

Resumen

El presente estudio lleva como objetivo conocer la percepción de embarazadas de alto riesgo cuanto a la asistencia de enfermería de un hospital de enseñanza. Se trata de un estudio cualitativo y descriptivo realizado en noviembre de 2016 a través de encuesta semiesctructurada, individual y grabada con nueve mujeres internadas, cuyo análisis fue realizado de acuerdo con proposición operativa de Minayo. Los datos fueron agrupados en dos categorías: asistencia de enfermería en la visión de mujeres que viven la gestación de alto riesgo; y, sentimientos vividos por las gestantes de alto riesgo. Los resultados apuntan a la importancia de los profesionales de enfermería en la asistencia a las embarazadas, por proporcionar apoyo y atención a sus demandas. La asistencia de enfermería en este hospital se enseñó satisfactoria ante al concepto de aquellas gestantes, siendo percibido como calidad y humanizado, proveyendo respeto y la valoración frente a las necesidades en la internación.

Biografía del autor/a

Samuel Vareira Ferreira, Enfermeiro Assistencial no Hospital Nossa Senhora Aparecida, Camaquã/RS.

Enfermeiro Assistencial no Hospital Nossa Senhora Aparecida, Camaquã/RS.

Marilu Correa Soares, Universidade Federal de Pelotas

Enfermeira Obstetra. Doutora em Enfermagem em Saúde Pública EERP/USP. Professora Associada da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas, Líder do Núcleo de Pesquisa e Estudos com Crianças, Adolescentes, Mulheres e Famílias (NUPECAMF), Pelotas/RS Brasil

 

Susana Cecagno, Universidade Federal de Pelotas

Enfermeira Obstetra. Doutoranda em Ciências pelo do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas. Mestre em Gestão da Qualidade dos Serviços de Saúde. Membro do Núcleo de Pesquisa e Estudos com Crianças, Adolescentes, Mulheres e Famílias (NUPECAMF), Pelotas/RS, Brasil.

Camila Neumaier Alves, Centro Universitário Ritter dos Reis - UniRitter

Doutora em Enfermagem; Docente do Centro Universitário Ritter dos Reis - UniRitter.

Tatiane Machado Soares, Universidade Federal de Pelotas

Enfermeira. Mestre em Ciências.

Luiza Rocha Braga, Universidade Federal de Pelotas

Enfermeira. Mestranda em Ciências da Saúde pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas, Pelotas/RS Brasil. Membro do Núcleo de Pesquisa e Estudos com Crianças, Adolescentes, Mulheres e Famílias (NUPECAMF), Pelotas/RS, Brasil

Citas

Ministério da Saúde (Br). Gestação de alto risco: manual técnico. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2010. 304p.

Silva MRC, Vieira BDG, Alves H, Rodrigues DP, Vargas GS, Sa AMP. A percepção de gestantes de alto risco acerca do processo de hospitalização. Rev Enferm UERJ. 2013; 21(2):792-7.

Ministério da Saúde (Br). Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2012. 320p.

Oliveira VJ, Madeira AMF. Interagindo com a equipe multiprofissional: as interfaces da assistência na gestação de alto risco. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2011; 15(1):103-9.

Xavier RB, Jannottil CB, Silva KS, Martin AC. Risco reprodutivo e renda familiar: análise do perfil de gestantes. Ciênc Saúde Colet. 2013; 18(4):1161-71.

Conselho Federal de Enfermagem (Br). Decreto n. 94.406/87. Regulamenta a Lei n. 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem [Internet]. Brasília, DF: COFEN; 1987 [acesso em 15 dez 2016]. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/decreto-n-9440687_4173.html

Dantas CN, Santos VEP, Tourino FS. A consulta de enfermagem como tecnologia do cuidado à luz dos pensamentos de Bacon e Galimberti. Texto & Contexto Enferm. [Internet]. 2016 [acesso em 15 dez 2016]; 25(1):e2800014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v25n1/0104-0707-tce-25-01-2800014.pdf

Camillo BS, Nietsche EA, Salbego C, Cassenote LG, Dal Osto DS, Bock A. Ações de educação em saúde na atenção primária a gestantes e puérperas: revisão integrativa. Rev Enferm UFPE On Line. [Internet]. 2016 [citado em 15 dez 2016]; 10(6):4894-901. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/11270/12905

Varela PLR, Oliveira RR, Melo EC, Mathias TAF. Pregnancy complications in Brazilian puerperal women treated in the public and private health systems. Rev Latinoam Enferm. [Internet]. 2017 [citado em 15 dez 2016]; 25:e2949. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v25/0104-1169-rlae-25-e2949.pdf DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1518-8345.2156.2949

Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 13ed. São Paulo: Hucitec; 2013. 406p.

Conselho Nacional de Saúde (Brasil). Resolução nº 466 de 12 de dezembro de 2012. Trata de pesquisas em seres humanos e atualiza a resolução 196 [Internet]. D.O.U., Brasília, DF, 13 dez 2012 [citado em 15 dez 2016]. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/reso466.pdf

Oliveira DC, Mandú ENT. Mulheres com gravidez de maior risco: vivências e percepções de necessidades e cuidado. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2015; 19(1):93-101.

Wilhelm LA, Alves CN, Demori CC, Silva SC, Meincke SMK, Ressel LB. Sentimentos de mulheres que vivenciaram a gestação de alto risco: estudo descritivo. Online Braz J Nurs. [Internet]. 2015 [citado em 16 dez 2017];14(3). Disponível em: http://www.objnursing.uff.br/index.php/nursing/article/view/5206/html_882

Costa PCP, Garcia APRF, Toledo VP. Acolhimento e cuidado de enfermagem: um estudo fenomenológico. Texto & Contexto Enferm. 2016; 25(1):2-7.

Maynart WHC, Abuquerque MCS, Brêda MZ, Jorge JS. A escuta qualificada e o acolhimento na atenção psicossocial. Acta Paul Enferm. 2014; 27(4):300-3.

Silva LCM. Trabalho e família na percepção de mulheres provedoras. Gênero na Amazônia. 2012; 1(1):61-83.

Publicado

2019-05-14

Cómo citar

Ferreira, S. V., Soares, M. C., Cecagno, S., Alves, C. N., Soares, T. M., & Braga, L. R. (2019). Cuidado de enfermería en la óptica de las embarazadas de alto riesgo. REVISTA FAMILIA, CICLOS DE VIDA Y SALUD EN EL CONTEXTO SOCIAL, 7(2), 143–150. https://doi.org/10.18554/refacs.v7i2.3410

Número

Sección

Artículos Originales