Análisis de la asistencia al trabajo de parto en hospital universitario
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v7i3.3753Palabras clave:
Partería, Trabajo de parto, Parto humanizado, EmbarazoResumen
Este estudio tiene como objetivo analizar la asistencia prestada a las mujeres durante el trabajo de parto, de acuerdo con los principios preconizados por el Programa de Humanización del Pre-Nacimiento y Nacimiento. Se trata de un estudio observacional, exploratorio-descriptivo, de abordaje cuantitativo, desarrollado en un hospital universitario en la ciudad de Ubêrlandia, Minas Gerais, Brasil, en el periodo de enero a marzo de 2012. Predominaron mujeres con edad entre 21 y 25 años (30,9%), blancas (57%), escolaridad entre 8 a 11 años (51,6%), casadas o amancebadas (58%), amas de casa (56,5%) y que tuvieron la presencia del acompañante (82,1%). Entre las 207 mujeres, 43,5% eran primíparas, 48,3% nulíparas y 84,5% sin abortos anteriores. En cuanto a la edad gestacional, 36,6% estaban con 40 semanas de gestación o más, siendo que, de estas, 67,1% realizaron parto cesáreo y mayor entre aquellas que no fueron acompañadas por el partograma. Se concluye que las gestantes fueron sometidas a intervenciones medicamentosas innecesarias y las tasas de indicación de parto cesáreo fueron desfavorables con asistencia prestada incompatible con los principios preconizados por el Programa de Humanización del Pre-natal y Nacimiento.
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