Planeamiento reproductivo en las orientaciones en salud: revisión integrativa
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v7i3.3759Palabras clave:
Planificación familiar, Derechos sexuales y reproductivos, Educación en saludResumen
Este estudio tiene como objetivo identificar en la literatura nacional las orientaciones en salud sobre planeamiento reproductivo. Se trata de una revisión integrativa realizada en el mes de abril de 2017 en las bases SCIELO, LILACS y BEDENF y MEDLINE. Se incluyeron artículos originales publicados a partir de 2011 en inglés, español, o portugués, que contemplasen orientaciones en salud sobre planeamiento reproductivo. Fueron analizados 10 artículos que evidenciaron tres categorías: “El papel de los profesionales en el planeamiento reproductivo”, con enfoque reducido a la contracepción como responsabilidad de la mujer; “Educación en salud desde la escuela/adolescencia”, dirigida a la prevención de agravamientos sexualmente transmisibles y del embarazo precoz; y “Métodos contraceptivos como sinónimo de planeamiento reproductivo”, reduciendo el planeamiento reproductivo a la contracepción. Se evidencia la necesidad de acciones educativas, tanto a los profesionales de salud como usuarios de los servicios, que contemplen las necesidades del usuario en su integralidad, dirigidas a la elección consciente y autónoma en cuanto a su planeamiento reproductivo.
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