Frecuencia y duración de las acciones manipulativas en el acto de jugar con cubos en niños con baja visión
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v9i0.4189Palabras clave:
Baja visión, Desarrollo infantil, Destreza motora.Resumen
Se trata de un estudio transversal/observacional, con el objetivo de analizar la frecuencia y la duración de las acciones manipulativas en los niños al explorar cubos de diferentes estímulos sensoriales (estímulo luminoso, auditivo, táctil, de alto contraste, transparente y negro). Se evaluaron siete niños con baja visión y siete sin baja visión (8,8 años ± 1,02). Los niños fueron filmados mientras jugaban con los cubos. En el Grupo I, hubo una diferencia significativa en los cubos de alto contraste (p=0,031) y táctil (p=0,017) para la acción manipulativa de agitar el cubo. En el Grupo II el resultado significativo fue en la acción de girar (p=0,047) el cubo luminoso y en la acción de quitar las manos (p=0,006) del cubo táctil. No hubo diferencias en la frecuencia y el tiempo medio de manipulación de los cubos. Los cubos con estímulos táctil y de alto contraste fueron favorables para estimular a los niños con baja visión de 7 a 10 años.
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