Derecho a la protección social y a la salud entre los residentes de Servicios Residenciales Terapéuticos
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v9i3.4821Palabras clave:
Derechos humanos, Desinstitucionalización, Salud mental.Resumen
Este es un estudio cualitativo y descriptivo realizado en el segundo semestre de 2017 en una ciudad del interior del estado de Minas Gerais, Brasil, con el objetivo de analizar el ejercicio de los derechos que garantizan el nivel de vida, la protección social y la salud física y mental entre los residentes de servicios residenciales terapéuticos. Para recoger los datos se utilizó la entrevista semiestructurada dirigida por el QualityRights Tool Kit, que se interpretó mediante el análisis de contenido de Bardin. Participaron diez residentes de dos residencias terapéuticas. Surgieron dos categorías: “el derecho a un nivel de vida y a la protección social adecuados”; y “el derecho a disfrutar de un mayor nivel de vida de salud física y mental”. El servicio residencial terapéutico protege a sus residentes de la discriminación social y les proporciona estructura física y recursos suficientes para una vida digna. Los derechos a la autonomía, la inclusión y la reinserción social se ejercen a través de prácticas externas que generan proximidad a la comunidad. El acceso a la salud está intermediado por los profesionales de este servicio. Sin embargo, existen lagunas en el acceso al ocio y la recepción de visitantes, lo que demuestra la necesidad de implementar prácticas que promuevan la proactividad y la inclusión social de los residentes.
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