Prácticas de autonomía y exclusión en un centro de atención psicosocial: un informe de experiencia
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v9i0.5668Palabras clave:
Servicios de salud mental, Reforma de la atención de salud, Salud mental.Resumen
Este es un informe de experiencia de carácter cualitativo y descriptivo, desarrollado en el segundo semestre de 2019, a partir de visitas, análisis, observaciones y reflexiones en una ciudad del interior de Minas Gerais, con el objetivo de dar cuenta de la experiencia de los estudiantes de Psicología sobre el día a día de un Centro de Atención Psicosocial. Se utilizaron los diálogos establecidos a través de la participación en talleres, asambleas y actividades de convivencia, así como los contactos establecidos con los usuarios. Las impresiones se transcribieron en un diario de campo, con un análisis a partir de la construcción de ejes temáticos. Participaron cuatro estudiantes, en ocho visitas de unas dos horas de duración. Se establecieron dos ejes temáticos: Herencia manicomial: la falta de autonomía en las prácticas cotidianas; yPrácticas cotidianas y el desarrollo de la autonomía.El trabajo mostró que, a pesar de las prácticas desubjetivantes vividas por los pacientes, la institución cuenta con propuestas del Paradigma Psicosocial que apuntan a recuperar la independencia, colocando al sujeto como protagonista de sus acciones, desplazándolo del lugar de excluido.
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