Calidad de vida y desempeño ocupacional en personas diagnosticadas de Enfermedad de Parkinson
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v10i4.6006Palabras clave:
Terapia Ocupacional, Enfermedad de Parkinson, Calidad de vida, Rendimiento laboral, Actividades cotidianasResumen
Objetivo: evaluar la calidad de vida y el desempeño ocupacional de personas diagnosticadas de enfermedad de Parkinson. Método: pesquisa cuantitativa descriptiva, realizada en institución pública de enseñanza, entre diciembre de 2017 y octubre de 2018. Se utilizó instrumentos para obtener datos sociodemográficos, el Cuestionario de Calidad de Vida SF-36, la Medida Canadiense de Desempleo Ocupacional y la Escala de Hoehn y Yahr. Resultados: Participaron 13 pacientes en la fase inicial de la enfermedad, de sexo masculino (61,3%), con edad media de 57,8 años para los hombres y 70,2 para las mujeres; casados (22,5%), solteros (22,5%); escolaridad superior a nueve años (85,0%); católicos (77,5%); jubilados (53,8%) y clasificación 2 de la Escala de Hoehn (62,5%). Se hallaron puntuaciones medias en los dominios Salud Mental, Vitalidad, Aspectos Sociales, Aspectos Emocionales, Capacidad Funcional, Estado General de Salud y Dolor. La menor puntuación fue en las Limitaciones por Aspectos Físicos, así como bajos promedios para la evaluación del Desempeño y la Satisfacción Ocupacional, con destaque en el área problema autocuidado. Conclusión: la investigación reveló la influencia de la enfermedad en la calidad de vida y el desempeño ocupacional. Cabe destacar la importancia de la Terapia Ocupacional en la promoción del potencial del individuo para participar activamente en ocupaciones de la forma más independiente posible.
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