Educación Permanente en salud en el Sistema Único de Salud: percepción de los profesionales de salud
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v10i4.6148Palabras clave:
Capacitación en Servicio, Educación Continua, Servicios Públicos de SaludResumen
Objetivo: evaluar la percepción de los profesionales de la salud sobre la práctica de la Educación Permanente en Salud. Método: estudio descriptivo, transversal, con abordaje cualitativo, realizado en 2019 en una ciudad del interior de Paraná. Se aplicaron cuestionarios abiertos, antes y después de una formación sobre Educación Permanente en Salud, y las respuestas se analizaron mediante la técnica categorial de Bardin. Resultados: participaron 28 profesionales, con predominio del sexo femenino (89%) y con 30 a 39 años (50%). Como factores facilitadores de la Educación Permanente en Salud se verificaron: comprensión sobre el concepto y la práctica (antes); importancia para la práctica en el servicio y mejora en la atención al usuario (después), y como obstáculos: comprensión incipiente del concepto y la práctica (antes) y dificultades de implementación (después). Conclusión: los factores relatados evidencian la necesidad de que los profesionales de la salud se capaciten, siendo importante el apoyo de la administración para que la Educación Permanente en Salud pueda ser insertada en la rutina de trabajo del municipio, con mejoras en el proceso de trabajo, consolidación de la interprofesionalidad y calidad en la atención a los usuarios.
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