Roles profesionales de personas seropositivas y percepción de los prejuicios sufridos
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v10i3.6436Palabras clave:
VIH, Terapia Ocupacional, PrejuicioResumen
Objetivo: describir los roles ocupacionales de personas que viven con el VIH; y su percepción sobre los prejuicios sufridos y los autoprejuicios. Método: estudio cuanti-cualitativo, exploratorio, descriptivo y transversal, con personas que viven con el VIH desde hace al menos seis meses, internadas en una unidad de tratamiento de enfermedades infecto-parasitarias entre abril y junio de 2018. Se utilizó la Lista de Identificación de Roles Ocupacionales y se interpretó mediante la estadística descriptiva y el análisis de contenido temático. Resultados: Participaron cinco hombres y dos mujeres, con una edad media de 40 años; el tiempo medio que llevaban viviendo con el VIH era de 13,14 años; religión de base cristiana o creían en Dios; tenían profesión con trabajo remunerado; infectados aún en la juventud. En cuanto a los roles profesionales, todos fueron Estudiantes en el pasado y el 43% de ellos seguía teniendo la intención de retomar los estudios. El mismo desempeño de roles se dio para todos en el Servicio Doméstico en el pasado y para el Miembro de la Familia en el presente y en general hubo una reducción de los roles ocupacionales en comparación con el pasado. Se elaboraron tres categorías temáticas: Prejuicios; Sentimientos negativos; y Vivir con el VIH y apoyo social. Conclusión: el VIH ha generado prejuicios e impactos negativos en los roles ocupacionales.
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