Prevalencia de efectos adversos de la teleterapia en pacientes con cáncer de cuello uterino en la región de Serra Catarinense, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18554/refacs.v11i2.6879

Palabras clave:

Radioterapia, Teleterapia, Efectos colaterales y reacciones adversas relacionados con medicamentos, Toxicidad, Neoplasias del cuello uterino

Resumen

Objetivo: analizar la frecuencia de efectos adversos en pacientes con cáncer de cuello uterino sometidas a teleterapia en un centro de tratamiento oncológico. Método: estudio seccional, exploratorio y descriptivo, realizado entre mayo y junio de 2022, a través de entrevistas e investigación documental, en la región de la Serra Catarinense, Brasil. Resultados: fueron consideradas siete pacientes con edad entre 38 y 64 años, en diferentes estadios de la enfermedad. Los efectos adversos más comunes presentados fueron diarrea, dolor intestinal, cólico abdominal, urgencia rectal y disuria, por lo que los sistemas gastrointestinal y urinario son los más afectados por el tratamiento. Conclusión: la utilización de métodos que reduzcan la ocurrencia de los efectos de la teleterapia es una demanda de investigación, ya que estos efectos implican directamente en la calidad de vida y bienestar de las pacientes.

Biografía del autor/a

Yasmim dos Santos Maria, Programa de Pós-Graduação em Radioterapia com ênfase em Técnicas de Tratamento e Dosimetria pela Faculdade Novoeste

Tecnóloga em Radiologia. Discente do Programa de Pós-Graduação em Radioterapia com ênfase em técnicas de tratamento e dosimetria pela Faculdade Novoeste, Florianópolis/SC.

Karen Emanuelle de Brito Malaquias, Programa de Pós-Graduação em Radioterapia com ênfase em Técnicas de Tratamento e Dosimetria pela Faculdade Novoeste

Tecnóloga em Radiologia. Discente do Programa de Pós-Graduação em Radioterapia com ênfase em técnicas de tratamento e dosimetria pela Faculdade Novoeste, Florianópolis/SC.

Charlene da Silva, Curso Superior de Tecnologia em Radiologia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (IFSC)

Mestre em Proteção Radiológica. Docente do Curso Superior de Tecnologia (CST) em Radiologia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (IFSC), Florianópolis/SC.

Juliana dos Santos Müller, Curso Superior de Tecnologia em Radiologia do IFSC, Florianópolis/SC

Doutorado em Processos Interativos de Órgãos e Sistemas. Docente do CST em Radiologia do IFSC, Florianópolis/SC.

Mauricio Mitsuo Monção, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia

outorado em Processos Interativos de Órgãos e Sistemas. Docente do CST em Radiologia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA), Salvador/BA.

Cássila Laís Florêncio Contini, Programa de Pós-Graduação em Proteção Radiológica do IFSC, Florianópolis/SC

Enfermeira Oncológica. Discente do Programa de Pós-Graduação em Proteção Radiológica do IFSC, Florianópolis/SC.

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Publicado

2023-08-17

Cómo citar

Maria, Y. dos S., Malaquias, K. E. de B., Silva, C. da, Müller, J. dos S., Monção, M. M., & Contini, C. L. F. (2023). Prevalencia de efectos adversos de la teleterapia en pacientes con cáncer de cuello uterino en la región de Serra Catarinense, Brasil. REVISTA FAMILIA, CICLOS DE VIDA Y SALUD EN EL CONTEXTO SOCIAL, 11(2), e6879. https://doi.org/10.18554/refacs.v11i2.6879

Número

Sección

Artículos Originales