Humanización del parto: un estudio desde la perspectiva de los académicos de la salud
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v12i1.7290Palabras clave:
Parto, Parto humanizado, Humanización de la Atención, Estudiantes, EnseñanzaResumen
Objetivo: investigar los conocimientos y experiencias de los académicos de salud de una institución de enseñanza sobre el tema de la humanización de la atención al parto. Método: investigación cualitativa, realizada con académicos de salud de la Frontera Oeste de Rio Grande do Sul, Brasil, entre enero y mayo de 2022, utilizando cuestionario en ambiente virtual. Los datos fueron sometidos a análisis temático de contenido. Resultados: surgieron cinco categorías: “Respetando sus decisiones y elecciones”: la humanización del parto desde la perspectiva de los académicos; “Conductas no respaldadas científicamente”: reflexión sobre las prácticas que se oponen a la humanización del parto; “Medidas sencillas que pueden marcar una gran diferencia”: prácticas que garantizan un parto humanizado; “Algunas cosas deberían cambiar”: barreras para la humanización del parto; y “Debería haber un enfoque sobre el tema”: formas de garantizar la humanización del parto. Se valoró el respeto a la autonomía de las mujeres y la cualificación de los cuidados, con énfasis en la ausencia de agresiones físicas y verbales y de intervenciones sin respaldo científico contrarias a la humanización. Conclusión: Los cursos de pregrado en el área de la salud son espacios útiles para fomentar el debate, que puede ayudar a crear conciencia sobre la necesidad de nuevos modelos de parto. En este contexto, los académicos surgen como importantes agentes de transformación del contexto obstétrico.
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