Gestión de personas en la asistencia hospitalaria pública y privada
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v12i2.7558Palabras clave:
Administración de Personal, Administración de Personal en Hospitales, Personal de Hospital, Instalaciones para Atención de Salud, Recursos Humanos y ServiciosResumen
Objetivo: identificar las características del modelo de gestión de personas utilizado en los hospitales. Método: estudio de caso realizado en el primer semestre de 2024 en tres hospitales, dos privados y uno público del interior de Mato Grosso, MT, Brasil. Se utilizaron entrevistas individuales semiestructuradas con informantes clave. Los datos se interpretaron mediante análisis temático. Resultados: Se entrevistó a cuatro gestores de personas y surgieron tres categorías: Gestión de personas en el hospital; Puntos débiles del modelo de gestión de personas; y Competencias necesarias y retos percibidos. La atención se centró en las funciones de gestión de infraestructuras, con el carácter incompleto que requieren las funciones, las dificultades para alinear el reclutamiento y la selección por competencias, siendo el proceso más fácil en el ámbito privado. En un hospital se mencionó la empatía y la humanización como pilar de la selección. No se observó un modelo de gestión claro en los hospitales privados. En los hospitales públicos existe una pluralidad de formas de relación laboral. Entre las aptitudes requeridas estaban el conocimiento de la gestión y la capacidad para tratar con la gente. Los retos residen en el proceso de selección y el compromiso de los profesionales con el trabajo, así como la gestión de conflictos y la relación entre los mercados de trabajo público y privado. Conclusión: el área de gestión de personas en las organizaciones hospitalarias debe reflexionar sobre su papel con los empleados, ya que está directamente implicada en la calidad de los servicios prestados.
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