O BAIRRO COMO ESPACIALIDADE DE INTIMIDADE COLETIVA EM DESVARIOS NO BROOKLYN, DE PAUL AUSTER
Resumo
Neste texto, apresentamos uma reflexão sobre as relações entre personagens e uma
espacialidade específica, o bairro, compreendida, nos limites do romance analisado,
Desvarios no Brooklyn, de Paul Auster, como topofilia. É no interior da referida
espacialidade que as personagens conseguem resistir à opressão exercida de forma
topofóbica por duas macro-espacialidades, a saber, a cidade de Nova York e o país,
os Estados Unidos da América. A leitura apresentada neste estudo concentra-se na
observação dos paradoxos inerentes à espacialidade topofílica configurada pelo bairro
do Brooklyn – regida pelo eixo público-privado – e na dinâmica das topias instauradas
pelas relações entre personagens e espacialidades.
Palavras-chave: espacialidade; positividade; bairro; literatura.
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PDFDOI: https://doi.org/10.18554/ri.v1i02.78
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ISSN 1981-0601
Qualis B2 (LINGUíSTICA E LITERATURA/ Quadriênio 2013-2016)
