CHARACTERIZATION OF THE HEEL PRICK TEST IN THE CITY OF UBERABA-MG
DOI:
https://doi.org/10.18554/acbiobras.v8i2.8539Keywords:
Neonatal Screening, infant newborn, Metabolism Inborn Errors, maternal and child healthAbstract
The present study had the objectives to characterize the Heel Prick Test performed on newborns in the city of Uberaba-MG in 2019, analyzing the profile of the collected samples, the results of the screened diseases and the main failures in the process. This is a quantitative, retrospective and descriptive study, conducted based on the data available in the Department of Epidemiological Surveillance of the Municipal Health Department. The inclusion criteria were: having performed the Heel Prick Test in one of the Basic Health Units of the city of Uberaba/MG in the stipulated period and the availability of the data in the Department of Epidemiological Surveillance. Those children who underwent this exam in the private health network of the city and outside the defined time frame were excluded. The main results were: analysis of 3,015 exams; 8.2% of the neonates underwent 2 to 6 collections; 92.1% of the full-term newborns; 90.6% of newborns weighed ≥2500g and <4000g; 53.2% of collections were performed in the ideal period (3rd to 5th day of life) and approximately 250 tests/month. Regarding the diseases screened, cases of Biotinidase Deficiency and Sickle Cell Disease were detected, in addition to the identification of newborns with sickle cell trait, traits C and D (3.9%). The main reasons for performing re-collections were prematurity and/or low birth weight and/or severely ill (n=118), followed by inadequate sample (n=53). In summary, our data can be used as subsidies for the improvement of the Heel Prick Test in our municipality, aiming at greater effectiveness at the level of the public health system.
References
1. Brasil. Ministério da Saúde. Triagem neonatal biológica: manual técnico. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2016. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/triagem_neonatal_biologica_manual_tecnico.pdf.
2. Brasil. Ministério da Saúde. Manual de normas técnicas e rotinas operacionais do programa nacional de triagem neonatal. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2002. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/triagem_neonatal.pdf.
3. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 822/GM, de 06 de junho de 2001. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde, o Programa Nacional de Triagem Neonatal / PNTN. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2001. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/MatrizesConsolidacao/comum/13618.html.
4. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 2.829, de 14 de dezembro de 2012. Inclui a Fase IV no Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN), instituído pela Portaria nº 822/GM/MS, de 6 de junho de 2001. Brasília, DF. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt2829_14_12_2012.html.
5. Brasil. Lei de Nº 14.154, de 26 de maio de 2021. Altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), para aperfeiçoar o Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN), por meio do estabelecimento de rol mínimo de doenças a serem rastreadas pelo teste do pezinho. 2021. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2021/lei/L14154.htm.
6. Nupad. Belo Horizonte: Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico da Faculdade de Medicina da UFMG, [2024]. Disponível em: https://www.nupad.medicina.ufmg.br/.
7. Quinn JA, Munoz FM, Gonik B, Frau L, Cutland C, Mallett-Moore T, Kissou A, Wittke F, Das M, Nunes T, Pye S, Watson W, Ramos AA, Cordero JF, Huang WT, Kochhar S, Buttery J; Brighton Collaboration Preterm Birth Working Group. Preterm birth: Case definition & guidelines for data collection, analysis, and presentation of immunisation safety data. Vaccine. 2016; 34(49): 6047-6056. https://doi: 10.1016/j.vaccine.2016.03.045.
8. Brasil. Ministério da Saúde. Guia de Orientações para o Método Canguru na Atenção Básica: Cuidado Compartilhado. Brasília, DF: Editora do Ministério da Saúde, 2016, Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_orientacoes_metodo_canguru.pdf.
9. Organización Mundial de La Salud (OMS). Informe de un comité de expertos de la OMS. El estado físico: uso e interpretación de la antropometria. Genebra: OMS; 1999.
10. Jaks CDW, Gabatz RIB, Schwartz E, Eschevarría-Guanilo ME, Borges AR, Milbrath VM. Doenças identificadas na triagem neonatal realizada em um município do sul do Brasil. Revista de Enfermagem e Atenção à Saúde. 2018; 7(1): 116-128. Disponível em: http://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/enfer/article/view/2403.
11. Ferri S, Figueiredo MRB, de Camargo MEB. A triagem neonatal na rede de atenção básica à saúde no município de Canoas/RS. Aletheia. 2020; 53(1): 84-92. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-03942020000100008.
12. Costa RD, Ferreira MFC, Rocha TA, Galera MF. Evaluation of newborn screening in the state of Mato Grosso from 2005 to 2019. Revista Paulista de Pediatria. 2024; 42: e2022161. https://doi: 10.1590/1984-0462/2024/42/2022161.
13. Oliveira KB, Jesus DO, Brune MFSS, Riegel F, Vaccari A, Brune MW. Análise do processo de Triagem Neonatal Biológica no estado de Mato Grosso. Enfermagem em Foco. 2020; 11(5): 159-165. Disponível em: http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/3404/1039.
14. Brasil Ministério da Saúde. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica. Brasília, DF: Editora do Ministério da Saúde, 2014. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_crescimento_desenvolvimento_1ed.pdf.
15. Carvalho BM, Tavares WR, Vicente JB, Sanguino GZ, Leite AM, Furtado MCC. Early access to biological neonatal screening: coordination among child care action programs. Revista Latino-Americana de Enfermagem. 2020; 28: e3266. https://doi: 10.1590/1518-8345.2938.3266.
16. Castro AM, Ferreira SA, Nunes APN, Lima KCS, Starling ALP, Rodrigues CM, Araújo CM, Melo J de O. Teste do Pezinho: avaliação do conhecimento e importância para a saúde. Research, Society and Development. 2022; 11(15): e536111537023. Disponível em: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i15.37023.
17. Vasconcelos MN, Silva MAM, Menezes RSP, Mendes JD, Naka AAR. Percepção das mães de crianças submetidas ao teste do pezinho em unidades básicas de saúde. Revista de APS. 2021; 24(2): 311-320. Disponível em: https://doi.org/10.34019/1809-8363.2021.v24.16490.
18. Mendes IC, Pinheiro DS, Rebelo ACS, Carneiro LC, Jesuino RSA. Aspectos Gerais da Triagem Neonatal no Brasil: Uma Revisão. Revista Médica de Minas Gerais. 2020; 30: e-3008. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5935/2238-3182.20200019.
19. Godoy C, Radel I, Mota LR, Santos MA, Terse R, Souza EL. Fibrose cística: quando a triagem neonatal é insatisfatória para o diagnóstico precoce. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. 2024; 24: e20230235. https://doi:10.1590/1806-9304202400000235.
20. Nussbaum RL, McInnes RR, Willard HF. Thompson & Thompson genetics in medicine. Elsevier 8. ed. Filadélfia, PA, USA: Elsevier - Health Sciences Division; 2021.
21. Rodrigues DOW, Ferreira MCB, Campos EMS, Pereira PM, Oliveira CM, Teixeira MTB. História da triagem neonatal para doença falciforme no Brasil – capítulo de Minas Gerais. Revista Médica de Minas Gerais. 2012; 22(1): 1-128.
22. Brasil. Ministério da Saúde. Doença falciforme diretrizes básicas da linha de cuidado. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2015. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doenca_falciforme_diretrizes_basicas_linha_cuidado.pdf.
23. SUS proporciona assistência a pessoas com doenças falciformes | Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Disponível em: <https://saude.mg.gov.br/sus/story/8737-sus-proporciona-assistencia-a-pessoas-com-doencas-falciformes>.
24. Doença falciforme. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/folder/doenca_falciforme_flyer_web.pdf>.
25. França EB, Lansky S, Rego MAS, Malta DC, França JS, Teixeira R, Porto D, Almeida MF, Souza MFM, Szwarcwald CL, Mooney M, Naghavi M, Vasconcelos AMN. Leading causes of child mortality in Brazil, in 1990 and 2015: estimates from the Global Burden of Disease study. Revista Brasileira de Epidemiologia. 2017; 20(Suppl 01): 46-60. Portuguese, English. https://doi: 10.1590/1980-5497201700050005.
26. Rodrigues LP, Tanaka SCSV, Haas VJ, Cunali VCA, Marqui ABT. Heel prick test: maternal-fetal conditions that may have an effect on the test results in newborns admitted to the intensive care unit. Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2019; 31(2): 186-192. https://doi: 10.5935/0103-507X.20190030.
27. Martins MH, Silva LR de A, Ferreira BES, Gandra EC, Pereira VM, Takeshita IM, Araújo CM, Silva EL e, Silva MR, Santos CA dos. Triagem neonatal: análise da viabilidade das amostras coletadas do teste do pezinho em Belo Horizonte. Revista Eletrônica Acervo Saúde. 2025; 25: 1-9. https://doi.org/10.25248/REAS.e17444.2025.
28. de Souza CFM, Tonon T, Silva TO, Bachega TASS. Newborn screening in Brazil: realities and challenges. Journal of Community Genetics. 2025; 16(4): 431-438. https://doi: 10.1007/s12687-024-00762-3.