Baudelaire: chaos et création
DOI:
https://doi.org/10.18554/ri.v10i1.2376Resumo
Cet article a pour but d'analyser les rapports entre les images du chaos et l'expérience de la création dans l'oeuvre de Baudelaire. En partant des poèmes et de textes critiques où le mot "chaos" est effectivement empoloyé, on essaie de montrer ensuite que ce symbole théologique se décompose comme un prisme en de nombreuses images poétiques de la dissolution répandues principalement dans les poèmes en prose de Le Spleen de Paris. Cette omniprésence du chaos est finalement interprétée comme un signe de vigueur et de résitence de la poésie dans le monde moderne.Downloads
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