O BAIRRO COMO ESPACIALIDADE DE INTIMIDADE COLETIVA EM DESVARIOS NO BROOKLYN, DE PAUL AUSTER

Autores

  • Lilian Reichert Coelho

DOI:

https://doi.org/10.18554/ri.v1i02.78

Resumo

Neste texto, apresentamos uma reflexão sobre as relações entre personagens e uma
espacialidade específica, o bairro, compreendida, nos limites do romance analisado,
Desvarios no Brooklyn, de Paul Auster, como topofilia. É no interior da  referida
espacialidade que as personagens conseguem resistir à opressão exercida de forma
topofóbica por duas macro-espacialidades, a saber, a cidade de Nova York e o país,
os Estados Unidos da América. A leitura apresentada neste estudo concentra-se na
observação dos paradoxos inerentes à espacialidade topofílica configurada pelo bairro
do Brooklyn – regida pelo eixo público-privado – e na dinâmica das topias instauradas
pelas relações entre personagens e espacialidades.

Palavras-chave: espacialidade; positividade; bairro; literatura.


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Como Citar

COELHO, L. R. O BAIRRO COMO ESPACIALIDADE DE INTIMIDADE COLETIVA EM DESVARIOS NO BROOKLYN, DE PAUL AUSTER. Revista InterteXto, Uberaba, v. 1, n. 02, 2011. DOI: 10.18554/ri.v1i02.78. Disponível em: https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/intertexto/article/view/78. Acesso em: 5 nov. 2024.