AS QUATRO ESTAÇÕES DE CARLOS FRANCISCO DE MORAIS
DOI:
https://doi.org/10.18554/ri.v6i2.924Resumo
O romance As Quatro Estações, de Carlos Francisco de Morais, apresenta um panorama significativo de relações estéticas, sócio-culturais e artístico-literárias que confluem para uma interpretação do cosmopolitismo de São Paulo e, ao mesmo tempo, para exemplificação de características neobarrocas. Aqui, buscamos analisar alguns desses aspectos, demonstrando na articulação das partes do romance, uma analogia com a obra de Vivaldi, com destaque para os sonetos que originalmente faziam parte do libreto da obra musical, além de também observarmos analogias com aspectos da pintura presentes no romance. Assim, pretendemos por em relevo elementos que a nosso ver se destacam na estrutura da obra, tanto nos aspectos semânticos quanto nos aspectos microestruturais da escrita do autor.
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