Integrative and complementary practices: perceptions of Chi Kung practitioners

Authors

DOI:

https://doi.org/10.18554/refacs.v8i0.5021

Keywords:

Complementary therapies, Qigong, Self care.

Abstract

This is a qualitative and descriptive research carried out in a municipality in the state of Minas Gerais, Brazil, in the first half of 2016. This study aimed to understand the condition and perception of health, as well as the corporeality after the practice of Chi Kung in users of a specialized rehabilitation unit. Individual interviews and focus groups were used in an audio recorded way. Nine users participated, most of which were female, aged 19 to 59 years old, declared themselves pardo (mixed raced), in a stable relationship and with incomplete elementary education. In the content analysis, two categories emerged: Walking through the  SUS network; and Perceptions of health and corporeality. Adherence to Chi Kung was related to: improvements in health conditions; previous care and bonding experiences with the professional. The development of self-care, de-medicalization and the expansion of perceptions of health and corporeality were highlighted as contributions of practice. The possibility of setting up groups in primary care was recognized by the participants. The institutionalization of integrative and complementary practices in the municipality is fundamental for the expansion of initiatives and access.

Author Biographies

Natália de Toledo Cadore

Psicóloga

Felipe Menezes Ribeiro Galdiano

Fisioterapeuta, Especialista em Acupuntura

Luiza Maria de Assunção, Curso de Direito da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG)

Cientista Social. Mestre e Doutora em Sociologia. Professora do Curso de Direito da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG)

Ailton de Souza Aragão, Departamento de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)//Programa de Pós-Graduação em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador (PPGAT) do Instituto de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

Cientista Social. Mestre em Sociologia. Doutor em Enfermagem em Saúde Pública. Pós Doutor em Ciências. Professor Adjunto do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Uberaba, MG, Brasil. Docente do Programa de Pós-Graduação em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador (PPGAT) do Instituto de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

Rosimár Alves Querino, Departamento de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)//Programa de Pós-Graduação em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador (PPGAT) do Instituto de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

Cientista Social. Mestre e Doutora em Sociologia. Professora Associada do Departamento de Saúde Coletiva da UFTM, Uberaba/MG, Brasil. Docente do PPGAT/UFU

References

Souza EFAA, Luz MT. Bases socioculturais das práticas terapêuticas alternativas. Hist Ciênc Saúde [Internet]. 2009 [citado em 23 abr 2020]; 16(2):393-405. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-59702009000200007

Otani MAP, Barros NF. A Medicina integrativa e a construção de um novo modelo na saúde. Ciênc Saúde Coletiva [Internet]. 2011[citado em 23 abr 2020]; 16(3):1801-11. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232011000300016

Mehry EE. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. 3ed. São Paulo: Hucitec; 2002. 192p.

Organización Mundial de la Salud. Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional 2002-2005. Ginebra: OMS; 2002 [citado em 23 abr 2020]. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/67314/WHO_EDM_TRM_2002.1_spa.pdf;jsessionid=ACDF995949BA92445D45E1C8ACF4930C?sequence=1

Ministério da Saúde (Br), Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS. 2ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2015 [citado em 23 abr 2020]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_praticas_integrativas_complementares_2ed.pdf

Ministério da Saúde (Br). Portaria n. 849, de 27 de março 2017. Inclui a arteterapia, ayurveda, biodança, dança circular, meditação, musicoterapia, naturopatia, osteopatia, quiropraxia, reflexoterapia, reiki, shantala, terapia comunitária integrativa e yoga à política nacional de práticas integrativas e complementares. D.O.U., Brasília, DF, 2017 [citado em 23 abr 2020]. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/prt_849_27_3_2017.pdf

Barbosa FES, Guimarães MBL, Santos CR, Bezerra AFB, Tesser CD, Sousa IMC. Oferta de práticas integrativas e complementares em saúde na estratégia saúde da família no Brasil. Cad Saúde Pública [Internet]. 2020 [citado em 23 abr 2020]; 36(1):e00208818. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00208818

Bilharinho Jr, CR. Análise institucional e práticas integrativas e complementares em saúde: o caso do Lian Gong. In: L’Abbate S, Mourão LC, Pezzato LM, organizadores. Análise institucional & saúde coletiva. São Paulo: Hucitec; 2013. p. 239-61.

Organización Mundial de la Salud. Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional 2014-2023. Ginebra: OMS; 2013. [citado em 23 abr 2020]. Disponível em: https://www.who.int/topics/traditional_medicine/WHO-strategy/es/

Miorim R. Aprender com o corpo: estabelecendo relações entre a psicologia analista e as técnicas corporais taoístas [Internet]. dissertação. São Paulo, SP: Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo; 2006 [citado em 23 abr 2020]. 151p. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-14112006-010421/publico/Rinaldo_Miorim_MESTRADO_Disserta__o_USP.pdf

Minayo MCS. O desafio do conhecimento. 15ed. São Paulo: Hucitec; 2017. 408p.

Barbour R. Grupos focais. Porto Alegre: Artmed; 2009. 216p.

Alves CM, Querino RA. Práticas integrativas e complementares de saúde em Uberlândia, Minas Gerais: o processo de implantação na perspectiva dos trabalhadores. Hygeia [Internet]. 2019 [citado em 23 abr 2020];15(32):149-63. DOI: https://doi.org/10.14393/Hygeia153246912

Barros NF, Spadacio C, Costa MV. Trabalho interprofissional e as práticas integrativas e complementares no contexto da atenção primária à saúde: potenciais e desafios. Saúde Debate [Internet]. 2018 [citado em 23 abr 2020]; 42(1):163-73. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-11042018s111

Galvanese ATC, Barros NF, Oliveira AFPL. Contribuições e desafios das práticas corporais e meditativas à promoção da saúde na rede pública de atenção primária do Município de São Paulo, Brasil. Cad Saúde Pública [Internet]. 2017 [citado em 23 abr 2020]; 33(12):e00122016. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00122016

Ruela LO, Moura CC, Gradim CVC, Stefanello J, Iunes DH, Prado RR. Implementação, acesso e uso das práticas integrativas e complementares no sistema único de saúde: revisão da literatura. Ciênc Saúde Coletiva [Internet]. 2019 [citado em 23 abr 2020]; 24(11): 4239-50. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-812320182411.06132018

Sousa IMC, Aquino CMF, Bezerra AFB. Custo-efetividade em práticas integrativas e complementares: diferentes paradigmas. J Manag Prim Health Care [Internet]. 2017 [citado em 23 abr 2020]; 8(2):343-50. Disponível em: http://www.jmphc.com.br/jmphc/article/view/557

Livramento G, Franco T, Livramento A. A ginástica terapêutica e preventiva chinesa Lian Gong/Qi Gong como um dos instrumentos na prevenção e reabilitação da LER/DORT. Rev Bras Saúde Ocup. [Internet]. 2010 [citado em 23 abr 2020]; 35(121):74-86. DOI: https://doi.org/10.1590/S0303-76572010000100009

Tesser CD, Barros NF. Medicalização social e medicina alternativa e complementar: pluralização terapêutica do sistema único de saúde. Rev Saúde Pública [Internet]. 2008 [citado em 23 abr 2020]; 42(5):914-20. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102008000500018

Bobbo VCD, Trevisan DD, Amaral MCE, Silva EM. Saúde, dor e atividades de vida diária entre idosos praticantes de Lian Gong e sedentários. Ciênc Saúde Colet. [Internet]. 2018 [citado em 23 abr 2020]; 23(4):1151-8. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232018234.17682016

Buss PM. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciênc Saúde Colet. [Internet]. 2000[citado em 23 abr 2020]; 5(1):163-77. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232000000100014

Tesser CD. Práticas complementares, racionalidades médicas e promoção da saúde: contribuições poucos exploradas. Cad Saúde Pública [Internet]. 2009 [citado em 23 abr 2020]; 25(8):1732-42. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2009000800009

Ávila LA. As tensões entre a individualidade e a grupalidade. Rev SPAGESP [Internet]. 2010 [citado em 23 abr 2020]; 11(2):4-9. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rspagesp/v11n2/v11n2a02.pdf

Nascimento MVN, Oliveira IF. As práticas integrativas e complementares grupais e sua inserção nos serviços de saúde da atenção básica. Estud Psicol. (Campinas) [Internet]. 2016 [citado em 23 abr 2020]; 21(3):272-81. DOI: https://doi.org/10.5935/1678-4669.20160026

Published

2020-11-06

How to Cite

Cadore, N. de T., Galdiano, F. M. R., Assunção, L. M. de, Aragão, A. de S., & Querino, R. A. (2020). Integrative and complementary practices: perceptions of Chi Kung practitioners. JOURNAL FAMILY, CYCLES OF LIFE AND HEALTH IN SOCIAL CONTEXT, 8, 1042–1054. https://doi.org/10.18554/refacs.v8i0.5021