Prácticas integradoras y complementarias: percepciones de los practicantes de Chi Kung
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v8i0.5021Palabras clave:
Terapias complementarias, Qigong, Autocuidado.Resumen
Esta es una encuesta cualitativa y descriptiva realizada en una ciudad de Minas Gerais, Brasil, en el primer semestre de 2016, con el objetivo de comprender la condición y la percepción de la salud, así como la corporeidad después de la práctica del Chi Kung en los usuarios de una unidad especializada en rehabilitación. Se utilizó la entrevista individual y el grupo focal con grabación de audio. Participaron nueve usuarios, la mayoría de los cuales eran mujeres, de 19 a 59 años, que se declararon pardas, en pareja de hecho y con educación primaria incompleta. En el análisis del contenido surgieron dos categorías: Caminando en la red del SUS; y, Percepciones de salud y corporeidad. La adhesión al Chi Kung estuvo relacionada con: mejoras en la condición de salud; experiencias previas de cuidado y vínculo con el profesional. Se destacaron como contribuciones a esta práctica el desarrollo del autocuidado, la desmedicalización y la ampliación de las percepciones de la salud y la corporeidad. Los participantes reconocieron la posibilidad de poner en práctica los grupos en la atención primaria. La institucionalización de prácticas integradoras y complementarias en el municipio es fundamental para la expansión de las iniciativas y del acceso.
Citas
Souza EFAA, Luz MT. Bases socioculturais das práticas terapêuticas alternativas. Hist Ciênc Saúde [Internet]. 2009 [citado em 23 abr 2020]; 16(2):393-405. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-59702009000200007
Otani MAP, Barros NF. A Medicina integrativa e a construção de um novo modelo na saúde. Ciênc Saúde Coletiva [Internet]. 2011[citado em 23 abr 2020]; 16(3):1801-11. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232011000300016
Mehry EE. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. 3ed. São Paulo: Hucitec; 2002. 192p.
Organización Mundial de la Salud. Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional 2002-2005. Ginebra: OMS; 2002 [citado em 23 abr 2020]. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/67314/WHO_EDM_TRM_2002.1_spa.pdf;jsessionid=ACDF995949BA92445D45E1C8ACF4930C?sequence=1
Ministério da Saúde (Br), Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS. 2ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2015 [citado em 23 abr 2020]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_praticas_integrativas_complementares_2ed.pdf
Ministério da Saúde (Br). Portaria n. 849, de 27 de março 2017. Inclui a arteterapia, ayurveda, biodança, dança circular, meditação, musicoterapia, naturopatia, osteopatia, quiropraxia, reflexoterapia, reiki, shantala, terapia comunitária integrativa e yoga à política nacional de práticas integrativas e complementares. D.O.U., Brasília, DF, 2017 [citado em 23 abr 2020]. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/prt_849_27_3_2017.pdf
Barbosa FES, Guimarães MBL, Santos CR, Bezerra AFB, Tesser CD, Sousa IMC. Oferta de práticas integrativas e complementares em saúde na estratégia saúde da família no Brasil. Cad Saúde Pública [Internet]. 2020 [citado em 23 abr 2020]; 36(1):e00208818. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00208818
Bilharinho Jr, CR. Análise institucional e práticas integrativas e complementares em saúde: o caso do Lian Gong. In: L’Abbate S, Mourão LC, Pezzato LM, organizadores. Análise institucional & saúde coletiva. São Paulo: Hucitec; 2013. p. 239-61.
Organización Mundial de la Salud. Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional 2014-2023. Ginebra: OMS; 2013. [citado em 23 abr 2020]. Disponível em: https://www.who.int/topics/traditional_medicine/WHO-strategy/es/
Miorim R. Aprender com o corpo: estabelecendo relações entre a psicologia analista e as técnicas corporais taoístas [Internet]. dissertação. São Paulo, SP: Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo; 2006 [citado em 23 abr 2020]. 151p. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-14112006-010421/publico/Rinaldo_Miorim_MESTRADO_Disserta__o_USP.pdf
Minayo MCS. O desafio do conhecimento. 15ed. São Paulo: Hucitec; 2017. 408p.
Barbour R. Grupos focais. Porto Alegre: Artmed; 2009. 216p.
Alves CM, Querino RA. Práticas integrativas e complementares de saúde em Uberlândia, Minas Gerais: o processo de implantação na perspectiva dos trabalhadores. Hygeia [Internet]. 2019 [citado em 23 abr 2020];15(32):149-63. DOI: https://doi.org/10.14393/Hygeia153246912
Barros NF, Spadacio C, Costa MV. Trabalho interprofissional e as práticas integrativas e complementares no contexto da atenção primária à saúde: potenciais e desafios. Saúde Debate [Internet]. 2018 [citado em 23 abr 2020]; 42(1):163-73. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-11042018s111
Galvanese ATC, Barros NF, Oliveira AFPL. Contribuições e desafios das práticas corporais e meditativas à promoção da saúde na rede pública de atenção primária do Município de São Paulo, Brasil. Cad Saúde Pública [Internet]. 2017 [citado em 23 abr 2020]; 33(12):e00122016. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00122016
Ruela LO, Moura CC, Gradim CVC, Stefanello J, Iunes DH, Prado RR. Implementação, acesso e uso das práticas integrativas e complementares no sistema único de saúde: revisão da literatura. Ciênc Saúde Coletiva [Internet]. 2019 [citado em 23 abr 2020]; 24(11): 4239-50. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-812320182411.06132018
Sousa IMC, Aquino CMF, Bezerra AFB. Custo-efetividade em práticas integrativas e complementares: diferentes paradigmas. J Manag Prim Health Care [Internet]. 2017 [citado em 23 abr 2020]; 8(2):343-50. Disponível em: http://www.jmphc.com.br/jmphc/article/view/557
Livramento G, Franco T, Livramento A. A ginástica terapêutica e preventiva chinesa Lian Gong/Qi Gong como um dos instrumentos na prevenção e reabilitação da LER/DORT. Rev Bras Saúde Ocup. [Internet]. 2010 [citado em 23 abr 2020]; 35(121):74-86. DOI: https://doi.org/10.1590/S0303-76572010000100009
Tesser CD, Barros NF. Medicalização social e medicina alternativa e complementar: pluralização terapêutica do sistema único de saúde. Rev Saúde Pública [Internet]. 2008 [citado em 23 abr 2020]; 42(5):914-20. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102008000500018
Bobbo VCD, Trevisan DD, Amaral MCE, Silva EM. Saúde, dor e atividades de vida diária entre idosos praticantes de Lian Gong e sedentários. Ciênc Saúde Colet. [Internet]. 2018 [citado em 23 abr 2020]; 23(4):1151-8. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232018234.17682016
Buss PM. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciênc Saúde Colet. [Internet]. 2000[citado em 23 abr 2020]; 5(1):163-77. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232000000100014
Tesser CD. Práticas complementares, racionalidades médicas e promoção da saúde: contribuições poucos exploradas. Cad Saúde Pública [Internet]. 2009 [citado em 23 abr 2020]; 25(8):1732-42. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2009000800009
Ávila LA. As tensões entre a individualidade e a grupalidade. Rev SPAGESP [Internet]. 2010 [citado em 23 abr 2020]; 11(2):4-9. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rspagesp/v11n2/v11n2a02.pdf
Nascimento MVN, Oliveira IF. As práticas integrativas e complementares grupais e sua inserção nos serviços de saúde da atenção básica. Estud Psicol. (Campinas) [Internet]. 2016 [citado em 23 abr 2020]; 21(3):272-81. DOI: https://doi.org/10.5935/1678-4669.20160026
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Cada uno de los autores del manuscrito deberá rellenar y firmar una vía de Declaración de responsabilidad y transferencia de derechos de autor, que deberá ser anexada, por el autor responsable de la sumisión, en el paso 4 del proceso de sumisión en el sistema de la revista (Clic en la opción "Browse", seleccionar el archivo que debe se inserta en el formato pdf, haga clic en el botón "Transferir", en el campo "Título" teclear: Declaración de responsabilidades, luego haga clic en el botón "Guardar y Continuar" y continuar con el proceso de sumisión).
Nota: no se aceptará la inclusión de firma digitalizada. Cada autor del manuscrito deberá rellenar una declaración individualmente.

REFACS de Universidade Federal do Triângulo Mineiro está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível em www.uftm.edu.br.
Podem estar disponíveis autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em http://www.uftm.edu.br/refacs.