Examen clínico y sus implicaciones para la efectividad del proceso de enfermería.
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v6i3.3092Palabras clave:
Examen físico, Registros de enfermería, Proceso de enfermeríaResumen
El objetivo de este estudio fue examinar el registro del examen clínico realizado por enfermeras y describir sus implicaciones para la eficacia del Proceso de Enfermería (PE) en un hospital de enseñanza. Se trata de un estudio descriptivo, transversal y documental. Se verificaron en el formulario los ítems para el registro del examen clínico: identificación del paciente, necesidades humanas básicas, escalas e identificación profesional. Se analizó que, de las 371 historias clínicas, tres (0,8%) no incluyeron información sobre la identificación del paciente. La regulación neurológica presentó mayor porcentaje de informaciones completas, con 236 (63,3%) historias clínicas completadas correctamente. Movilidad, cuidado corporal y sueño y reposo presentaron el mayor número de ausencia de informaciones con 77 (20,8%) formularios en blanco. En 94 (25,3%) de las historias clínicas no hay identificación profesional. Se concluye que el registro del examen clínico realizado por enfermeros sigue presentando imperfecciones, existiendo un gran número de informaciones incompletas comprometiendo la eficacia del Proceso de Enfermería.
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