(In) seguridad de los monitores multiparamétricos en la cirugía cardíaca: un estudio de precisión diagnóstica
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v8i1.3897Palabras clave:
Alarmas clínicas, Exactitud de los datos, Cirugía torácica, Arritmias cardíacas, Monitoreo fisiológico.Resumen
Este es un estudio cuantitativo, descriptivo, con delineamiento casi experimental, con uso de simulador y, realizado en 2017 en la ciudad de Río de Janeiro y, tuvo como objetivo evaluar la exactitud de las alarmas de los monitores multiparamétricos de las principales arritmias en los pacientes postoperatorios de cirugía cardíaca. La primera etapa consistió en la caracterización de las alarmas de la unidad y la evaluación de la exactitud de las variables de ritmo y frecuencia cardíaca de los monitores multiparamétricos provocadas por el simulador de signos vitales. Se dispararon 55 alarmas: frecuencia cardíaca, saturación, hipotensión e hipotermia sumaron un 84% (n=46). En la agudeza diagnóstica, los monitores fueron 100% (n=7) sensibles para asistolia y taquicardia ventricular sin pulso, mientras que la fibrilación ventricular sin pulso y la fibrilación auricular de alta respuesta, sonaron alarmas en sólo 43% (n=3). La tecnología evaluada tiene alta especificidad, sin embargo, no es completamente sensible a ritmos fatales, tales como fibrilación ventricular sin pulso o fibrilación auricular de alta y baja respuesta, haciendo que los equipos sean inseguros desde la perspectiva de las alarmas.
Citas
Silva RCL, Kaczmarkiewicz CC, Cunha JJSA, Meira IC, Figueiredo NMA, Porto IS. O significado da tecnologia no pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca. Rev SOCERJ [Internet]. 2010 [citado em 02 jan 2017]; 22 (4):210-8. Disponível em http://sociedades.cardiol.br/socerj/revista/2009_04/a2009_v22_n04_02rcarlos.pdf
Emergency Care Research Institute. Health Device. Top 10 health technology hazards for 2018 [Internet]. 2017 [citado em 10 nov 2017]. Disponível em: https://www.ecri.org/Pages/default.aspx
Paine CW, Goel VV, Ely E, Stave CD, Stemler S, Zander M, et al. Systematic review of physiologic monitor alarm characteristics and pragmatic interventions to reduce alarm frequency. J Hosp Med [Internet]. 2016 [citado em 4 abril 2017]; 11(2):136-44. DOI: 10.1002/jhm.2520
Ribeiro GSR, Silva RCF, Márcia A, Silva GR. Violações no uso de equipamentos por enfermeiros na terapia intensiva. Texto & Contexto Enferm. [Internet]. 2017 [citado em 2 dez 2017]; 26(2):e6050015. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v26n2/pt_0104-0707-tce-26-02-e6050015.pdf. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0104-07072017006050015
The Joint Commission. Alarm safety webinar [Internet]. 2013 [citado em 4 abril 2017]. Disponível em: https://www.jointcommission.org/assets/1/6/Alarm_Safety_webinar05113_transcript.pdf
Soares GMT, Ferreira DCS, Gonçalves MPC, Alves TGS, David FL, Henriques KMC, et al. Prevalência das principais complicações pós-operatórias em cirurgias cardíacas. Rev Bras Cardiol. [Internet]. 2011 [citado em 2 dez 2017]; 24(3):139-46. Disponível em: http://sociedades.cardiol.br/socerj/revista/2011_03/a_2011_v24_n03_01prevalencia.pdf
Moreira DAR. Arritmias no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Rev Soc Cardiol Estado de São Paulo [Internet]. 2001 [citado em 11 jan 2017]; 11(5). Disponível em http://geicpe.tripod.com/cirur_urct_arritmias.htm
Sendelbach S, Stacy Jepsen S. American Association of Critical Care Nurses (AACN). Alarm management: scope and impact of the problem [internet]. 2013 [citado em 02 jan 2017]. Disponível em: http://www.aacn.org/wd/practice/docs/practicealerts/alarm-managementpractice-alert.pdf
Mondor TA, Finley GA. The perceived urgency of auditory warning alarms used in the hospital operating room is inappropriate. Canadian J Anesth. [Internet]. 2003 [citado em 11 dez 2017]; 50(3):221-8. Disponível em: https://link.springer.com/content/pdf/10.1007%2FBF03017788.pdf
Cvach M. Monitor alarm fatigue: an integrative review. Biomed Instrum Technol. [Internet]. 2012 [citado em 12 dez 2017]; 46(4):268-77. Disponível em: https://www.aami-bit.org/doi/pdf/10.2345/0899-8205-46.4.268
Bridi AC, Silva RCL, Farias CCP, Franco AS, Santos VLQ. Tempo estímulo-resposta da equipe de saúde aos alarmes de monitorização na Terapia Intensiva: implicações para segurança do paciente grave. Rev Bras Ter Intensiva [Internet]. 2014 [citado em 09 dez 2017]; 26(1):28-35. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbti/v26n1/0103-507X-rbti-26-01-0028.pdf. DOI: http://dx.doi.org/10.5935/0103-507X.20140005
Franco AS, Bridi AC, Silva RCL, Oliveira RSL. Tempo estímulo-resposta aos alarmes do balão intraórtico: práticas para cuidado seguro. Rev Bras Enferm. [Internet]. 2017 [citado em 06 jan 2018]; 70(6):1206-11. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v70n6/pt_0034-7167-reben-70-06-1206.pdf DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0432.
Weill G, Motamed C, Eghiaian A, Monnet X, Suria S. Comparison of Proaqt/Pulsioflex® and oesophageal Doppler for intraoperative haemodynamic monitoring during intermediate-risk abdominal surgery. Anaesth Crit Care Pain Med. [Internet]. 2019 [citado em 11 mai 2019]; 38(2):153-9. DOI: https://doi.org/10.1016/j.accpm.2018.03.011
Nunes AA; Martinez EZ; Ana LW; Pazin-Filho A; Coelho EB; Mello LM. Testes diagnósticos no contexto da avaliação de tecnologias em saúde: abordagens, métodos e interpretação. Medicina (Ribeirão Preto, Online) [Internet]. 2015 [citado em 11 maio 2019]; 48(1):8-18. DOI: http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v48i1p8-18
Sowan AK, Tarriela AF, Gomez TM, Reed CC, Rapp KM. Nurses’ perceptions and practices toward clinical alarms in a transplant cardiac intensive care unit: exploring key issues leading to alarm fatigue. JMIR Hum Factors [Internet]. 2015 [citado em 12 abr 2019]; 2(1):e3.2015. Disponível em: https://humanfactors.jmir.org/2015/1/e3/pdf. DOI: http://doi.org/10.2196/humanfactors.4196
Welch J. Alarm fatigue hazards: the sirens are calling. Patient Saf Qual Healthcare [Internet]. 2012 [cited 2012 jun 16]; 9(3):26-9,32-3. Disponível em: http://psnet.ahrq.gov/resource.aspx?resourceID=24671
Sobral MLP, Barbieri LR, Gerônimo GM S, Trompieri DF, Souza TA, Rocca JMG, et al. O impacto da fibrilação atrial no pós-operatório de revascularização do miocárdio. Relampa, Rev Lat-Am Marcapasso Arritm. [Internet]. 2013 [citado em 13 jun 2019]; 26(3):137-43. Disponível em: http://www.relampa.org.br/detalhe_artigo.asp?id=901
Magalhães LP, Figueiredo MJO, Cintra FD, Saad EB, Kuniyoshi RR, Teixeira RA, et al. II Diretrizes Brasileiras de Fibrilação Atrial. Arq Bras Cardiol. [Internet]. 2016 [citado em 13 jun 2019]; 106(4 Supl 2):1-22. Disponível em:
http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/02_II%20DIRETRIZ_FIBRILACAO_ATRIAL.pdf
Ministério da Saúde (Brasil), Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Diretoria Colegiada. Resolução-RDC Nº 2, de 25 de janeiro de 2010. Dispõe sobre o gerenciamento de tecnologias em saúde em estabelecimentos de saúde [Internet]. D.O.U. Brasília, DF, 25 jan 2010 [citado em 13 jun 2019]; Seção 1(16): 79. Disponível em: https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/legislacao/item/rdc-2-de-25-de-janeiro-de-2010
Ministério da Saúde (Brasil). Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução - RDC Nº 20, de 26 de março de 2012 [Internet]. 2012 [citado em 13 jun 2019]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2012/rdc0020_26_03_2012.html
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Cada uno de los autores del manuscrito deberá rellenar y firmar una vía de Declaración de responsabilidad y transferencia de derechos de autor, que deberá ser anexada, por el autor responsable de la sumisión, en el paso 4 del proceso de sumisión en el sistema de la revista (Clic en la opción "Browse", seleccionar el archivo que debe se inserta en el formato pdf, haga clic en el botón "Transferir", en el campo "Título" teclear: Declaración de responsabilidades, luego haga clic en el botón "Guardar y Continuar" y continuar con el proceso de sumisión).
Nota: no se aceptará la inclusión de firma digitalizada. Cada autor del manuscrito deberá rellenar una declaración individualmente.
REFACS de Universidade Federal do Triângulo Mineiro está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível em www.uftm.edu.br.
Podem estar disponíveis autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em http://www.uftm.edu.br/refacs.