El desmantelamiento de la política de salud bajo la gestión de las organizaciones sociales
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v8i0.5029Palabras clave:
Política de salud, Privatización, Organización Social.Resumen
Esta es una reflexión realizada en el período comprendido entre octubre de 2019 y abril de 2020 con el objetivo de analizar las contrarreformas en la política de salud a partir de las recurrentes privatizaciones en el ámbito de la política, con énfasis en las Organizaciones Sociales de Salud. El estudio consideró 17 referencias y se presenta en dos áreas temáticas: la privatización de la salud y la valorización del capital; y, las organizaciones sociales en la gestión de la salud. Se verificó la subsunción del Sistema Único de Salud a las macrodeterminaciones del capital financiero. Como expresión de los ataques del capital, se destacan los obstáculos para garantizar la salud estatal y de calidad, a partir de las diversas formas de privatización y apropiación de los recursos públicos, específicamente de la salud. Las Organizaciones Sociales se han presentado como una nueva estrategia para ampliar la cobertura de la atención de salud y modernizar la gestión de los servicios de salud, pero en realidad se configura como un nuevo modelo de gestión privatizadora sin compromiso con los principios que defiende el Sistema Único de Salud.Citas
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