Do período colonial à independência: análise de A Geração da Utopia, de Pepetela
DOI:
https://doi.org/10.18554/i&fd.v4i1.2105Resumo
O presente artigo se propõe a analisar o romance A Geração da Utopia, de Pepetela, sob o enfoque temporal que apreende os anos finais do período colonial, até conquista da independência política, chegando, por fim, aos anos noventa em Angola. Apoiada por diferentes posições político-ideológicas, a narrativa além de nos apresentar como se deu a derrubada do império português, abrange aspectos particulares correspondentes ao amadurecimento de um grupo de jovens angolanos que acreditavam na autonomia e progresso das colônias. Através de uma leitura sociológica e em uma análise que busca identificar as questões que envolvem a formação da identidade nacional, amparamos a nossa fundamentação teórica nos estudos de Stuart Hall (2015), Thomas Bonnici; Maria Cevasco e Giséle Fernandes (2009), ao lado de leituras adicionais, para melhor compreender a obra.
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