EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS, INTERCULTURALIDADE E COMPLEXIDADE: QUESTÕES PARA A DOCÊNCIA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18554/i&fd.v4i2.2106

Resumo

Este artigo propõe um estudo teórico (VILAÇA, 2010) com o objetivo de articular educação das relações étnico-raciais, interculturalidade crítica e complexidade como pressupostos para repensar a docência e a educação escolar. A emergência da questão das relações étnico-raciais na educação (BRASIL, 2004) tem levado a pensar em outros caminhos e referências. A interculturalidade crítica (WALSH, 2011) emerge então como perspectiva potente para romper as amarras da colonialidade e abrir a educação às diferenças. O pensar complexo (MORIN, 2015) pode ser articulado neste sentido com vistas a romper uma abertura paradigmática que valorize fundamentalmente a diversidade. Consideramos que a articulação destes referenciais pode auxiliar a reconfigurar a formação docente e a docência a fim de elaborar uma educação comprometida com o futuro solidário da humanidade (SUANNO, 2016).

Biografia do Autor

Jonathas Vilas Boas de Sant'Ana, Universidade Estadual de Goiás


Mestrando do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Educação, Linguagem e Tecnologias – IELT, da Universidade Estadual de Goiás. Pedagogo, 2015, UEG/GO.

João Henrique Suanno, Universidade Estadual de Goiás


Pós-Doutor em Educação pela Universidade de Barcelona – UB/ES. Doutor em Educação pela Universidade Católica de Brasília – UCB/DF. Mestre Educação pela Universidad de La Habana/Cuba revalidado pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUC/GO. Psicólogo – PUC/GO. Psicopedagogo – PUC/GO. Professor titular da Universidade Estadual de Goiás. Professor do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Educação, Linguagem e Tecnologias – IELT/UEG. Membro da Rede Internacional de Escolas Criativas – RIEC/UB-ES e RIEC-Brasil. Membro do Grupo de Pesquisa Ecologia dos Saberes e Transdisciplinaridade – ECOTRANSD/CNPq

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Publicado

2018-01-31