A construção da textualidade em cartas argumentativas de alunos do ensino fundamental
DOI:
https://doi.org/10.18554/ifd.v7i1.4583Palavras-chave:
Teoria Bakhtiniana, Gêneros Discursivos, Cartas ArgumentativasResumo
O presente artigo visa analisar dois textos produzidos por alunos do 8º ano, do ensino fundamental à luz da teoria bakhtiniana (1997) sobre os gêneros discursivos; dos fatores de textualidade, propostos por Irandé Antunes (2010); dos processos referenciais e de categorização, defendidos por Alena Ciulla (2014) e das propostas de estratégias argumentativas apresentadas por Koch e Elias (2017). A partir de tais concepções, parte-se da premissa de que o texto constitui a materialização de um discurso que, por sua vez, não está isolado, ou seja, apresenta diferentes vozes. Sendo assim, qualquer análise textual deve considerar mais do que a construção composicional e o aparato linguístico. A tipologia textual escolhida é carta argumentativa. Esta é de extrema relevância, uma vez que é através dela que os usuários da língua melhor defendem o seu ponto de vista. Deste modo, se constituem enquanto sujeitos, visto que agem e interagem no mundo. A partir da análise das produções dos alunos, pretende-se verificar a importância dos estudos apresentados para realização de avaliação diagnostica e elaboraçãoReferências
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