“A vida que eu levo”: identidade e realidade indígena em análise

Autores

  • Anderson Aparecido Pires UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS-UFGD
  • Rita de Cássia Pacheco Limberti UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS- UFGD

DOI:

https://doi.org/10.18554/rs.v5i3.1302

Resumo

Este trabalho consiste em um estudo da letra de música A vida que eu levo, composta pelo grupo de rap indígena Brô Mc´s. Os integrantes desse grupo são jovens indígenas que moram na aldeia Jaguapiru em Dourados/MS. Considerando-se o Mato Grosso do Sul como o estado com a segunda maior população indígena do país, e Dourados como o município que concentra uma relevante concentração de indígenas, pretendemos, neste trabalho,  identificar os processos de construção de sentido que favorecem a construção da realidade indígena e a afirmação de sua identidade. Para isso, recorreremos ao aparato teórico da Análise de Discurso de linha francesa, a fim de compreender os processos de formação do discurso, da ideologia e do sujeito, além de contarmos com os apontamentos de Stuart Hall(2000) para desenharmos a identidade do indígena na pós-modernidade.

Biografia do Autor

Anderson Aparecido Pires, UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS-UFGD

Mestrando em Letras.

Rita de Cássia Pacheco Limberti, UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS- UFGD

Doutora em Linguística.

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Publicado

2016-12-06

Como Citar

Pires, A. A., & Limberti, R. de C. P. (2016). “A vida que eu levo”: identidade e realidade indígena em análise. Revista Do Sell, 5(3). https://doi.org/10.18554/rs.v5i3.1302

Seção

Artigos