A CHARGE ELETRÔNICA E A FORMAÇÃO DO LEITOR

Autores

  • Ana Maria Ventura Borges UENP (PG)

DOI:

https://doi.org/10.18554/rs.v1i1.5

Resumo

O presente trabalho objetiva propor o uso de charges eletrônicas em salas de aula
como    forma mais    dinâmica    para o  ensino  da  leitura  de  textos  verbais  e  não-verbais.
Objetiva ainda observar o  resultado da aplicação das mesmas no ensino de estratégias
de leitura e  mostrar que  para a leitura  proficiente de charges é preciso conhecimento de
mundo.
Partindo da problemática detectada pelas avaliações governamentais –  tais como
Enem, Saresp,  e  até mesmo  internacionais como PISA  –  de  que  o  estudante brasileiro
está se tornando um analfabeto funcional, não passando de um decodificador de símbolos
–  e,  também,  de  observações  concretas,  enquanto  docente  de  língua  portuguesa  no
ensino  fundamental e médio, de que a aplicação de  textos com uma série de perguntas
de interpretação já não produz o efeito desejado gerando desinteresse, surgiu este projeto
de pesquisa.
Para isso, será feira uma  pesquisa de campo com alunos do ensino fundamental e
médio de uma escola pública aplicando esse gênero textual, com o  intuito de motivar os
alunos  para  a    leitura  por  meio  de  novas  linguagens,  como  preconizam  os  PCNs  de
Língua Portuguesa.
 
Palavras-chave: charge eletrônica, formação do leitor, leitura e ensino.

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Como Citar

Ventura Borges, A. M. (2011). A CHARGE ELETRÔNICA E A FORMAÇÃO DO LEITOR. Revista Do Sell, 1(1). https://doi.org/10.18554/rs.v1i1.5

Edição

Seção

Artigos