VIOLENCIA RELACIONADA CON EL TRABAJO DE LOS EQUIPOS DE SALUD DE LA FAMILIA
DOI:
https://doi.org/10.18554/Resumen
RESUMEN
Se objetivó describir la violencia relacionada al trabajo de equipos de salud de la familia en Uberlándia-MG. Estudio transversal, descriptivo, por cuestionario estructurado, aplicado en Unidades Básicas de marzo a agosto 2011. De 198 participantes, 62,1% eran agentes comunitarios de salud, 13,2% enfermeros, 13,2% técnicos de enfermería, 8,4% médicos, 3,1% dentistas. El 42,6% informó haber sufrido actos violentos. Las víctimas fueron mayoritariamente mujeres de 30 a 39 años, con hasta 11 años de escolarización, más de un año de actuación en Salud de la Familia. Los sujetos evidenciados como más vulnerables resultaron los agentes comunitarios y el equipo de enfermería. La agresión verbal (36,9%) fue el acto prevalente. Como consecuencia extrema, expresaron pérdida de satisfacción laboral. Se evidencia la necesidad de organizar acciones fomentando la formalización de denuncias que permitan ampliar la comprensión del fenómeno, a efectos de planificar ambientes laborales más seguros y saludables en Salud de la Familia.
DESCRIPTORES: Violencia; Salud Laboral; Programa de Salud Familiar.Citas
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