INFECÇÕES FÚNGICAS CUTÂNEAS PODAIS COMO PREDITORAS DE COMPLICAÇÕES EM PESSOAS COM DIABETES: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18554/reas.v10i2.5171

Resumen

Objetivo: Analisar, segundo as produções científicas nacionais e internacionais, a presença de infecções fúngicas cutâneas periféricas e os principais fungos identificados em pessoas com diabetes mellitus tipo 2. Método: Trata-se de revisão integrativa de literatura, com estudos publicados nas bases de dados MEDLINE, LILACS, Web of Science e bibliotecas eletrônicas BDENF, SciELO e PubMed.  Resultados: Os principais dermatófitos encontrados nas culturas isoladas de indivíduos com diabetes foram o Trichophyton rubrum e o Trichophyton metagraphyte, assim como, os fungos do tipo leveduras identificados foram a Candida albicans e a Candida tropicalis, sendo a prevalência de onicomicose 2,5 vezes mais elevada em pessoas com diabetes. Conclusão: As infecções fúngicas superficiais e cutâneas periféricas não se referem apenas de complicações estéticas ou cosméticas, principalmente para as pessoas com diabetes, mas sim, de um sério problema de saúde pública, devido às complicações e o seu potencial de morbi-mortalidade

Biografía del autor/a

Patrícia Ferraccioli Siqueira Lemos, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil Endereço: Boulevard 28 de setembro, 157, Vila Isabel, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. CEP: 20551-030

Enfermeira. Doutora em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPGENF UERJ). Mestre em Enfermagem PPGENF UERJ. Professora do Departamento de Enfermagem em Saúde Pública

Magda Guimarães de Araújo Faria, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil

Enfermeira. Mestrado e Doutorado em Enfermagem pela UERJ. Professora do Departamento de Enfermagem em Saúde Pública.

Fabiana Ferreira Koopmans, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil

Enfermeira. Doutora em Ciências do Cuidado em Saúde, pelo Programa Acadêmico de Ciências do Cuidado em Saúde (PACCS), da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa, da Universidade Federal Fluminense (EEAAC/UFF) .Mestre em Ciências da Saúde pela Escola Nacional de Saúde Pública/Fundação Oswaldo Cruz - ENSP/FIOCRUZ. Professora do Derpartamento de Enfermagem em Saúde Pública.

Donizete Vago Daher, Universidade Federal Fluminense, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil

Enfermeira. Mestre em educação pela UERJ. Doutora em Saúde coletiva pela UNICAMP. Professora do Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva

Bruna Maiara Ferreira Barreto Pires, Universidade Federal Fluminense, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil

Enfermeira, Doutora e Mestre em Ciências do Cuidado em Saúde. Professora do Departamento de Fundamentos de Enfermagem e Administração.

Norma Valéria Dantas de Oliveira Souza, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil

Enfermeira. Doutora e mestre em enfermagem pela UFRJ. Professora do Departamento de Enfermagem médico-cirúrgica.

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Publicado

2021-10-28

Número

Sección

Revisão Integrativa