SENTIMIENTOS DE MUJERES INFECTADAS CON EL VÍRUS DE LA INMUNODEFICIENCIA HUMANA ANTE LA IMPOSIBILIDAD DE LA LACTANCIA MATERNA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18554/reas.v12i3.6220

Resumen

Objetivo: Conocer los sentimentos de las embarazadas que viven con el vírus de la inmunodeficiencia humana (VIH) ante la imposibilidad de lactancia materna. Método: Estudio cualitativo fundamentado en los Analisis de Contenido, con 17 embarazadas seropositivas, en un ambulatorio de prenatalidad de alto riesgo. Resultados: Las participantes tenian entre 18 y 41 años. Surgieron cinco categorías temáticas: El descubrimiento del VIH; La revelación de la imposibilidad de lactancia; El enfoque profesional sobre el tema; La relación familiar y, Adhesión al tratamiento. Sentimientos de profunda tristeza, desespero, falta de esperanza y exclusión, son vividos otra vez con la descubierta de la imposibilidad de lactancia. Las relaciones familiares son de mucho reto; hay insatisfacción con los servicios en relación a la insensibilidad de los profesionales y secreto. La preocupación con el hijo contribuyó para la adhesión al tratamiento. Conclusiones: Los resultados muestran la complexidad de la asistencia. Son necesarias inversiones en la educación permanente de los profesionales y garantizar los derechos de esas mujeres, buscando disminuir sus sofrimientos.

Descriptores: Enfermería; Salud de la Mujer; VIH; Lactancia Materna; Sentimientos

Biografía del autor/a

Torcata Amorim, Universidade Federal de Minas Gerais

Doutorado em Ciências pela USP. Mestrado em Enfermagem pela Escola de Enfermagem UFMG. Especialização em Enfermagem Obstétrica pela Associação Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiros Obstetras - ABENFO Nacional. Graduação em Enfermagem pela Escola de Enfermagem - UFMG e Licenciatura pela Faculdade de Educação - UFMG. Professora Associada nível lI do Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública da EE/UFMG. Coordena cursos de formação de enfermeiras(os) obstétricas(os) - Especialização e Residência.

Deborah Lorrane Gonçalves Santos, Hospital Risoleta Tolentino Neves

Graduação em enfermagem pela UFMG, com ênfase em Saúde das Mulheres atuando no ensino e extensão; Monitoria do curso de Especialização de Enfermagem Obstétrica EE UFMG - Rede de Cegonha II. Residência em Obstetrícia pela UFMG e consultora em amamentação pelo Instituto Mame Bem. Instituto Villamil como enfermeira obstetra, prestando assistência no pré natal, educação perinatal, parto, pós parto e amamentação. Atua também na maternidade do Hospital Risoleta Tolentino Neves no bloco obstétrico.

Thaís Cotta Abreu, Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais

Enfermeira pela Universidade Federal de Minas Gerais; com ênfase em Educação em Saúde atuando no ensino e extensão. Projeto de Extensão Práticas Educativas na Atenção à Saúde: atuação em grupos de educação em saúde com mulheres acometidas de sofrimento mental e com profissionais do sexo em instituições de Belo Horizonte; e Monitoria do curso de Enfermagem (EE-UFMG) pelas disciplinas de Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), Fundamentos do cuidado de Enfermagem e Primeiros Socorros:realizando orientação teórico/prático em procedimentos do cuidado de enfermagem, técnicas de exame físico e atendimento de primeiros socorros.

Eunice Francisca Martins, Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Federal de Juiz de Fora, Especialização em Saúde Pública pela Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais (EE/UFMG), Especialização em Metodologia do Ensino Superior pela Universidade Estadual de Montes Claros, Mestrado e Doutorado em Enfermagem pela EE/UFMG. Professora associada do Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública da EE/UFMG, atuando em disciplinas da área de saúde das mulheres no curso de graduação em enfermagem e e pós-graduação em Enfermagem Obstétrica. 

Mariana Fuentes Mendoza Rodrigues Soares, UFMG

Acadêmica do 8º período do curso de Enfermagem da UFMG. Bolsista de Iniciação Científica no projeto: "Adaptação familiar na situação de nascimento prematuro durante a internação na UTIN, no primeiro, sexto e nono mês após a alta". Integrante do Grupo de Estudos sobre o Recém-nascido, criança, adolescentes e suas famílias - RECRIA.

Publicado

2024-01-16

Número

Sección

Artigos Originais