USO DO TEMPO E TRANSTORNO MENTAL COMUM EM PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
DOI:
https://doi.org/10.18554/reas.v13i2.6772Resumen
Objetivo: Comparar o envolvimento em ocupações de enfermeiros e técnicos de enfermagem com e sem Transtorno Mental Comum (TMC). Método: Estudo transversal com 172 enfermeiros e técnicos de enfermagem de um hospital universitário de Minas Gerais, Brasil. Aplicou-se análise descritiva e testes Qui-quadrado e t-Student para comparações. Resultados: Houve prevalência de TMC em 9,88% dos profissionais, com prevalência significativamente maior entre os mais jovens, com menos tempo de formação; menos tempo de trabalho no hospital e no setor; maior número de doenças diagnosticadas e autorrelatadas e pior percepção de saúde; tabagistas e com menor envolvimento em atividades de estudo, autocuidado e prática de atividade física. Conclusão: Os profissionais com TMC dedicam menor uso do tempo no envolvimento com ocupações significativas, principalmente em atividades de autocuidado e exercício físico. Preconiza-se investimentos na promoção de saúde e de envolvimento nestas atividades para potencial prevenção de danos à saúde mental.
Palavras-chave: Enfermagem. Transtorno Mental. Atividades Cotidianas.
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