AUTOAVALIAÇÃO E AUTONOTAÇÃO: REFLEXÕES ACERCA DA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA PRÁTICA AUTOAVALIATIVA E SUA CAPACIDADE DE PROMOVER A AUTOGESTÃO DA APRENDIZAGEM
DOI:
https://doi.org/10.18554/ri.v6i1.345Resumo
Neste estudo, procurou-se investigar a relação entre a autoatribuição de notas e o processo autoavaliativo, bem como analisar se o instrumento autoavaliativo estudado é capaz de promover o processo de “aprender a aprender” por meio de reflexões e da projeção de novos objetivos para a autogestão da aprendizagem. Os sujeitos de pesquisa são alunos de uma pós-graduação em "Formação de professores em Língua Materna e Língua Estrangeira- Inglês". Os dados foram coletados a partir de um instrumento autoavaliativo elaborado e aplicado pela professora de uma das disciplinas ministradas, que tinha por objetivo promover a formação continuada de professores reflexivos voltados para a pesquisa. A fim de contribuir para as discussões do processo avaliativo quanto a formação de professores em língua Inglesa, partiu-se da concepção de autoavaliação como um processo viável de promoção da autorregulação da aprendizagem no qual há a corresponsabilização do processo de aprendizagem pelo aluno e o monitoramento do professor para que esse aluno se torne um ser autônomo e responsável. Os dados revelam um desvio pelos alunos do verdadeiro sentido do instrumento autoavaliativo, os quais parecem priorizar a autoatribuição de nota. Pode-se verificar, assim, a necessidade de implementação de atividades autoavaliativas que possibilitem a superação de dificuldades, o reconhecimento e possível aperfeiçoamento de pontos fortes provocando mudanças no agir do aluno de forma que uma aprendizagem significativa ocorra. Nesse sentido, este estudo se fundamentará nos pressupostos teóricos de Alvarenga (2002); Costa (2009); Libâneo (2008); Luckesi (2205); Soares (2007); Souza (2004); Harres (2002), entre outros.
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