ANÁLISE CRÍTICA DA OFICINA “A COR DA TERRA”

PERCEPÇÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DA TERRA NA PINTURA

Autores

  • Renato Hajenius Aché de Freitas Universidade Federal de Santa Catarina
  • Isabela Klock Campos Ferreira Universidade Federal de Santa Catarina
  • Matheus Aparecido Corte Vermonte Universidade Federal de Santa Catarina
  • Monique Moraes Cadini Universidade Federal de Santa Catarina
  • Júlia Montegutti Cândido Universidade Federal de Santa Catarina
  • Lenita Cabral dos Anjos Universidade Federal de Santa Catarina
  • Sabrina Albrecht Kraisch Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.18554/pet.v5i02.8825

Palavras-chave:

Tinta, Educação Ambiental, Sensibilização Ambiental, Pigmento Natural

Resumo

Analisamos criticamente a oficina “A cor da terra”, do projeto Brotar (PET Biologia UFSC), que produz tintas sustentáveis a partir do solo como alternativa menos nociva ao ambiente. Aplicada a diversos públicos, a iniciativa busca conscientizar sobre a redução de poluentes no solo, ar e água. Com uma metodologia que evoluiu ao longo do tempo, a oficina foca nas propriedades da terra e na expressão artística. Embora tenha promovido com sucesso a expressão comunitária, o lazer e o aprendizado, o projeto enfrenta desafios contínuos, como a coleta de solos coloridos e a garantia da continuidade das ações.

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Publicado

2025-12-09

Como Citar

ANÁLISE CRÍTICA DA OFICINA “A COR DA TERRA”: PERCEPÇÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DA TERRA NA PINTURA. Revista PET Brasil , [S. l.], v. 5, n. 02, p. 48–55, 2025. DOI: 10.18554/pet.v5i02.8825. Disponível em: https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/petbrasil/article/view/8825. Acesso em: 14 dez. 2025.