Movimentos insurgentes no educar para as relações étnico-raciais no ensino de ciências e biologia

Autores

  • Joaklebio Alves da Silva Universidade Federal de Campina Grande
  • Luciana Ferrari Espíndola Cabral CEFET-RJ
  • Tatiana Galieta Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.18554/cimeac.v15i1.8441

Resumo

O presente texto tem como foco central a Educação para as Relações Étnico-Raciais (ERER) no âmbito do ensino de Ciências e Biologia, tratando em específico o debate sobre o tema na formação (inicial e continuada) de professores de Ciências e o desenvolvimento de práticas pedagógicas na Educação Básica. Refletimos em três seções os seguintes pontos: a inserção da ERER em cursos de licenciaturas em Ciências Biológicas; as motivações de professores pela busca de uma formação continuada em ERER, de acordo com os participantes de um curso de extensão; e o desenvolvimento de propostas de ERER que vêm sendo realizadas em articulação com os projetos de extensão “Horta Escolar” e “Mulheres Negras Fazendo Ciência” em uma escola técnica federal. Refletimos sobre a importância da inserção da ERER em cursos de formação inicial e em atividades extensionistas que se proponham a contribuir para a formação contínua de professores em atuação, bem como na elaboração e execução de atividades promotoras do letramento racial para estudantes da educação básica.

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Publicado

2025-09-18

Como Citar

Movimentos insurgentes no educar para as relações étnico-raciais no ensino de ciências e biologia. Cadernos CIMEAC, [S. l.], v. 15, n. 1, p. 12–42, 2025. DOI: 10.18554/cimeac.v15i1.8441. Disponível em: https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/cimeac/article/view/8441. Acesso em: 5 dez. 2025.