AGRAVOS À SAÚDE DO RECÉM-NASCIDO RELACIONADOS À DOENÇA HIPERTENSIVA DA GRAVIDEZ: CONHECIMENTO DA ENFERMEIRA
DOI:
https://doi.org/10.18554/Resumo
Objetivo: identificar o conhecimento das enfermeiras sobre os agravos a saúde do recém-nascido advindos da Doença Hipertensiva da Gravidez e a observar à assistência de Enfermagem realizada aos recém-nascidos. Metodologia: Pesquisa observacional exploratória, descritiva, com abordagem qualitativa desenvolvida na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal numa maternidade pública, em Fortaleza, Ceará, Brasil, de julho a setembro/2013. Utilizou-se observação direta à assistência de Enfermagem aos bebês com agravos à saúde advindos da Doença Hipertensiva da Gravidez e entrevista acerca do conhecimento das oito enfermeiras. Para análise dos dados, foi utilizado à análise de conteúdo. Resultados: A gestação pode ser considerada como uma experiência social, individual com transformações psico-fisiológicas, socioculturais e econômicas necessitando de cuidados para a promoção da saúde e qualidade de vida. Conclusão: A maior parte das profissionais tem conhecimentos acerca da doença hipertensiva da gravidez e os cuidados intensivos buscam evitar agravos à saúde do recém-nascido.
Referências
Santos ALMC. Prevalence of Hypertensive Syndrome and Neonatal complications Gestational. 72 f. Monograph (Bachelor of nursing) UFRB, Santo Antônio de Jesus/BA, 2010.
Chaim SRP, Olliveira SMJV, Kimura AF. Hipertensão arterial na gestação e condições neonatais ao nascimento. Acta Paul Enferm 2008; 21(1):53-8.
Lima EMA, Paiva LF, Amorim RKFCC. Conhecimento e atitudes dos enfermeiros diante de gestantes com sintomas da Doença Hipertensiva Específica da Gestação (DHEG) atendidas em Unidades Básicas de Saúde (UBS). J Health Sci Inst. 2010; 28(2):151-3.
Lopes GT, Oliveira MCR, Silva KM, Silva IF, Ribeiro APLP. Hipertensão gestacional e a síndrome hellp: ênfase nos cuidados de enfermagem. Revista Augustus. 2013; 18(36): 77-89.
Moura MDR, Castro MP, Margotto PR, Rugolo LMSS. Hipertensão Arterial na Gestação - importância do seguimento materno no desfecho neonatal. Com. Ciências Saúde. 2011; 22 Sup 1:113-20.
Souza NL, Araújo ACPF, Azevedo GD, Jerônimo SMB, Barbosa LM, Sousa NML. Percepção materna com o nascimento prematuro e vivência da gravidez com pré-eclampsia. Rev Saúde Pública. 2007; 41(5): 704-10.
Lacerda IC, Moreira TMM. Características obstétricas de mulheres atendidas por pré-eclâmpsia e eclampsia. Acta Scientiarum. Health Sciences. Maringá. 2011; 33(1): 71-6.
Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12ed. São Paulo: Hucitec, 2010.
Turato ER. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa. Construção teórico-epistemológica discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e humanas. Petrópolis: Vozes, 2003.
Bardin L. Análise de conteúdo. 5ªed. Lisboa: Edições 70; 2010.
Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisa Envolvendo Seres Humanos. Brasília, DF, 2012.
Rolim KMC, Coutinho RLC. Caracterização dos enfermeiros que atuam em UTI's neonatais de maternidades-escola. Rev RENE, 2005; 06(03): 78-86.
Assad LG, Viana LO. Saberes práticos na formação do enfermeiro. Rev. Bras. Enferm. 2003; 56(1): 44-7.
Rezende FM. Obstetrícia Fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
Souza MAS, Lopes NAR, Borges FV. A importância do enfermeiro da estratégia saúde da família para a redução da morbimortalidade materna. Revista Científica Interdisciplinar 2014; 1(4): 78-192.
Downloads
Edição
Seção
Licença
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="https://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png" /></a><br />Este obra está licenciado com uma Licença <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/">Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional</a>.