DESAFIOS DA ATENÇÃO OBSTÉTRICA EM REGIÕES FRONTEIRIÇAS DE BRASIL/PARAGUAI: PERCEPÇÕES DE BRASIGUAIS

Autores

  • Fabio de Mello Enfermeiro. Doutor em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação Enfermagem em Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Professor Associado do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas (CDU). https://orcid.org/0000-0003-2658-9493
  • Lina Domênica Mapelli Enfermeira. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação Enfermagem em Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. https://orcid.org/0000-0002-3744-8154
  • Thais de Oliveira Gozzo Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Associada do Departamento Materno-Infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. https://orcid.org/0000-0002-7687-9459

DOI:

https://doi.org/10.18554/reas.v14i1.7068

Resumo

Objetivo: descrever as percepções das puérperas brasiguaias sobre a busca de assistência ao parto em município de fronteira Brasil/Paraguai. Método: pesquisa qualitativa realizada em um hospital fronteiriço de Brasil/Paraguai. Compuseram o estudo 15 puérperas brasiguaias. Adotou-se como referencial metodológico a Análise de Conteúdo. Resultados: despontaram-se duas categorias: “Ser brasileira e ter direitos”; “O acesso à saúde obstétrica na região de fronteira”. Conclusões: as brasiguaias esforçam-se para que seus pré-natais e partos aconteçam em território brasileiro, em função de que do outro lado da fronteira, o lado paraguaio, deixa a desejar nos quesitos de infraestrutura, recursos, credibilidades dos gestores/profissionais de saúde que cuidam do binômio mãe-bebê.

Descritores: Saúde na Fronteira; Saúde Materna; Acesso aos Serviços de Saúde.

Biografia do Autor

Fabio de Mello, Enfermeiro. Doutor em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação Enfermagem em Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Professor Associado do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas (CDU).

Fabio de Mello. Enfermeiro. Doutor em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação Enfermagem em Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Professor Associado do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas (CDU). Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. E-mail: fabioenf@hotmail.com ORCID iD: https://orcid.org/0000-0003-2658-9493

Lina Domênica Mapelli, Enfermeira. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação Enfermagem em Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.

Lina Domênica Mapelli. Enfermeira. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação Enfermagem em Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. São Sebastião da Grama, São Paulo, Brasil. E-mail: linamapelli@usp.br ORCID iD: https://orcid.org/0000-0002-3744-8154 

Thais de Oliveira Gozzo, Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Associada do Departamento Materno-Infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.

Thais de Oliveira Gozzo. Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Associada do Departamento Materno-Infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. E-mail: thaisog@eerp.usp.br ORCID iD: https://orcid.org/0000-0002-7687-9459 

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Publicado

2025-01-14

Edição

v. 14 n. 1 (2025): V14n1

Seção

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