INTEGRAÇÃO INTERDISCIPLINAR EM SAÚDE: UMA ANÁLISE DAS EXPERIÊNCIAS ENTRE MEDICINA E ENFERMAGEM

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18554/reas.v13i3.8136

Resumo

Objetivo: Conhecer o significado da interdisciplinaridade, seu histórico, suas relações com a saúde e sua integração com as áreas de medicina e enfermagem. Método: revisão integrativa de literatura baseada na questão norteadora “Como a educação interdisciplinar e o incentivo à cooperação entre as áreas de medicina e enfermagem podem influenciar na qualidade da atenção e na prática clínica durante e após suas formações?”. Utilizou-se a estratégia PICO e critério de inclusão somente publicações em periódicos, disponível online, idiomas português, inglês e espanhol, no período entre 2019 e 2024. Resultados: A amostra resultou em cinco artigos. A análise de conteúdo desvelou duas categorias relacionadas a interdisciplinaridade: comunicação enfermeiro-médico e qualidade da assistência à saúde. Conclusão: A interdisciplinaridade em saúde desempenha um papel fundamental na formação de estudantes de medicina e enfermagem. Ela promove a colaboração eficaz, o desenvolvimento de habilidades interpessoais e uma compreensão mais profunda das necessidades dos pacientes.

Palavras-chave: Interdisciplinaridade, Relações Médico-Enfermeiro, Educação Interprofissional, Qualidade da Assistência à Saúde.

Biografia do Autor

Márcia Aparecida Nuevo Gatti, Centro Universitário do Sagrado Coração-Unisagrado, Bauru, São Paulo, Brasil.

Enfermeira. Doutora em doenças tropicais. Docente no Centro Universitário Sagrado Coração. UNISAGRADO, Bauru, São Paulo. marcia.gatti@gmail.com ou marcia.gatti@unisagrado.edu.br

Gabriel Grandis Gatti Neto, Universidade Nove de Julho, Bauru, São Paulo, Brasil -Uninove

Médico. Preceptor da Universidade Nove de Julho, Bauru. UNINOVE, Bauru, São Paulo.

Letícia Umetsu Yaginuma , Universidade Nove de Julho, Bauru, São Paulo, Brasil.

Médica. Preceptora da Universidade Nove de Julho, Bauru. UNINOVE, Bauru, São Paulo.

Rafael Henrique Silva, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. UEMS, Dourados, Mato Grosso do Sul.

Enfermeiro. Doutor em Biologia oral. Docente na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. UEMS, Dourados, Mato Grosso do Sul.

Júlia Cristina Mainardes Nardy , Centro Universitário do Sagrado Coração, Bauru, São Paulo, Brasil.

Graduanda em Enfermagem. Pesquisadora de Iniciação Científica no Centro Universitário Sagrado Coração. UNISAGRADO, Bauru, São Paulo.

Danilo Augusto Ferrari Dias , Centro Universitário do Sagrado Coração, Bauru, São Paulo, Brasil.

Enfermeiro. Mestre em enfermagem. Docente no Centro Universitário Sagrado Coração. UNISAGRADO, Bauru, São Paulo.

Ana Paula Ribeiro Razera, Centro Universitário do Sagrado Coração, Bauru, São Paulo, Brasil.

Enfermeira. Doutorado em Ciências pelo HRAC/USP. Docente no Centro Universitário Sagrado Coração. UNISAGRADO, Bauru, São Paulo.

Rita de Cássia Altino, Centro Universitário do Sagrado Coração, Bauru, São Paulo, Brasil.

Enfermeira. Doutora em enfermagem. Docente no Centro Universitário Sagrado Coração. UNISAGRADO, Bauru, São Paulo.

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Publicado

2024-11-26

Edição

v. 13 n. 3 (2024): V13n3

Seção

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