VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: VIABILIDADES E DIFICULDADES NA REDE DE ATENDIMENTO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18554/reas.v14i1.8163

Resumo

Objetivo: Esta pesquisa busca compreender a vivência de mulheres em situação de violência, na rede de atendimento. Métodos: Trata-se de um estudo qualitativo realizado em um centro de referência para mulheres vítimas de violência, em um município do Nordeste, com 13 participantes. A coleta de dados ocorreu entre dezembro de 2022 e março de 2023, e a análise foi feita com o software Atlas Ti, utilizando análise de conteúdo temática.. Resultados: A violência física foi a mais relatada durante os discursos, foram identificadas as nuances do percurso por mulheres na rede de atendimento e as potencialidades do centro de referência na assistência integral à mulher vítima de violência. Conclusões: A percepção das mulheres sobre a atuação profissional na rede de atendimento ao sofrerem alguma forma de violência teve destaque para a falta de vínculo, empatia, acolhimento e a desarticulação em rede.

Biografia do Autor

Leilane Vilar, Universidade Federal de Campina Grande. Campina Grande, Paraíba, Brasil.

Enfermeira Assistencial na Prefeitura Municipal de Taperoá. Especialista em Saúde Pública. Pós Graduanda em Enfermagem Dermatológica com Ênfase em Feridas. Membro e parte da Equipe Gestora do Núcleo de Pesquisas e Estudos em Saúde Coletiva - NUPESC, vinculado ao CCBS-UFCG

Sheila Milena Pessoa dos Santos, Universidade Federal de Campina Grande

Doutora em Enfermagem, Mestre em Educação, Especialista em Obstetrícia, Graduada em Enfermagem, professora associada da Universidade Federal de Campina Grande. Coordena o Laboratório de Saúde das Mulheres (LAIS/UFCG).

Atua como membro do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Enfermagem, do Núcleo de Pesquisa em Saúde e Enfermagem (NUPESEN) e do Núcleo de Pesquisa e Estudos em Saúde Coletiva (NUPESC). Tutora da Residência Multiprofissional em Saúde Mental.

Maria Luana Peixoto Batista, Universidade Federal de Campina Grande. Campina Grande, Paraíba, Brasil.

Enfermeira pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Atualmente, pós graduanda em Saúde Pública e em Estética Clinica Avançada com Expertise em Injetáveis. Professora atuante em cursos técnicos de saúde em Campina Grande - PB.

Juliana Emily de Lima Silva, Universidade Federal de Campina Grande. Campina Grande, Paraíba, Brasil.

Graduanda em Enfermagem pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Membro do Grupo de Estudos em Cuidados Paliativos (GECUP/UFCG). Integrante do Núcleo de Pesquisa em Enfermagem (NUPESEN/UFCG), vinculada as atividades de secretaria

Saulo Rios Mariz, Universidade Federal de Campina Grande. Campina Grande, Paraíba, Brasil.

Farmacêutico-Bioquímico pela Universidade Federal do Maranhão. Mestre em Toxicologia e Análises Toxicológicas pela Universidade de São Paulo e Doutor em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos pela Universidade Federal da Paraíba. Pós-doutorado na Universidade Paris 8 sobre o tema da prevenção ao uso indevido de drogas no meio universitário.

juliana.andreia@professor.ufcg.edu.br, Universidade Federal de Campina Grande. Campina Grande, Paraíba, Brasil.

Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal de Minas Gerais (2019), Mestre em Saúde Pública pela Universidade Estadual da Paraíba, Especialista em Serviços de Saúde Pública pela FCM, graduada em Enfermagem pela EESER.

Vice-líder do Núcleo de Pesquisa em Saúde e Enfermagem (NUPESEN) e Coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisa em Condições Crônicas Infantojuvenis (GEPCCI/UFCG).

Publicado

2025-04-04

Edição

Seção

Artigos Originais