APLICABILIDADE DA TEORIA DE CALLISTA ROY NO CUIDADO DE ENFERMAGEM AO ESTOMIZADO
DOI:
https://doi.org/10.18554/reas.v5i1.1625Abstract
Objetivo: refletir sobre a aplicabilidade da teoria da adaptação de Callista Roy no cuidado de enfermagem ao estomizado. Método: estudo teórico-reflexivo realizado nos meses de janeiro e fevereiro de 2016 que permitiu refletir sobre os cuidados de enfermagem ao estomizado e aplicabilidade da teoria de Roy no cuidado a esta clientela. Resultados e Discussão: o estomizado ao passar por alteração na sua integridade física decorrente do ato cirúrgico precisa adaptar-se a novos estímulos. O planejamento do cuidado de enfermagem, mediante o uso da Teoria de Roy, auxilia no processo de adaptação ao elaborar estratégias para o cuidado que abrangem ações desde o período pré-operatório até retorno dos indivíduos às suas atividades de vida diária e reinserção social. Conclusão: Portanto, acredita-se na aplicabilidade da teoria de Roy no cuidado de enfermagem ao estomizado, pois esta possibilita reconhecer que as pessoas, mediante estímulos, podem desencadear respostas, ora positivas ora negativas, e que cabe ao enfermeiro contribuir com os mecanismos de enfrentamento.References
Roy C, Andrews HA. The Roy adaptation model. 3 ed. Stamford: Appleton e Lange; 2009.
Lopes MVO, Araújo TL, Rodrigues DP. A relação entre os modos adaptativos de ROY e a taxonomia de diagnósticos de enfermagem da NANDA. Rev Latino-Am Enfermagem. 1999;[ citado em 28 jan. 2015] 7 (4). Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11691999000400013&lng=en&nrm=iso
George JB. Teorias de enfermagem: os fundamentos à prática profissional. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
Santos, VLCG; Cesaretti, IUR. Assistência em estomaterapia: cuidando do ostomizado. São Paulo: Atheneu, 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE OSTOMIZADOS (ABRASO). Situação de
estomizados no Brasil. Rio de Janeiro, 2007. Disponível em
http://www.abraso.org.br/estatistica_ostomizados.htm.Acesso em 06 ago. 2014.
Nascimento CMFS. A vivência da sexualidade pelo estomizado: um
estudo de enfermagem na abordagem fenomenológica. 2010. 90f. Dissertação
(Mestrado em Enfermagem). Universidade Federal do Piauí, Teresina, 2010.
Souza ML, Sartor VVB, Padilha MICS, Prado ML. O Cuidado em Enfermagem: uma aproximação teórica. Texto contexto - enferm. [serial on the Internet]. 2005 June [cited 2014 feb. 08] ; 14( 2 ): 266-270. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072005000200015&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-07072005000200015.
Delavechia RP, Terra MG, Noal HC, Padoin SMM, Lacchini AJB, Silva MEN. A percepção de si como ser-estomizado: um estudo fenomenológico. Rev. enferm. UERJ. 2010. abr/jun; 18(2):223-8.
Nascimento CMS; Trindade GLB; Luz, MHBA; Santiago RF. Vivência do paciente estomizado: uma contribuição para a assistência de enfermagem. Texto contexto enf. 2011; 20(3): 557-64.
Souza, NZ et al. O papel do enfermeiro no serviço de estomaterapia. In: Gomes, Giovana Calcagno; Xavier, Daiani, Modernel; Mota, Marina Soares ; Alvarez, Simone Quadros; Souza, Jociel Lima. II Jornada Internacional de Enfermagem Unifra. Rio Grande do Sul.p:1-6, 2012.
Martins PAF, Alvim NAT. Saberes e práticas de clientes estomizados sobre a manutenção da estomia de eliminação intestinal e urinária e sua pertinência no cuidado. Persp. Online: biol. & saúde. 2012; 6(2):54-69.
Monge RA, Avelar MCQ. A assistência de enfermagem aos pacientes com estomia intestinal: percepção dos enfermeiros. Online Brazilian Journal of Nursing. [Internet].2009; 8(1):45-52.
Ardigo FS, Amante LN. Conhecimento do Profissional acerca do Cuidado de Enfermagem à Pessoa com Estomia Intestinal e Família. Texto Contexto Enferm. 2013 Florianópolis, 2013; 22(4): 1064-71.
Caetano JA, Soares E. Mulheres mastectomizadas diante do processo de adaptação do self-físico e self-pessoal. Rev Enfermagem UERJ 2005; 13(2): 210-6.
García MLR, Cuevas JJ, Tinoco G. Nivel de adaptación de los pacientes oncológicos a la quimioterapia ambulatoria. I Encuentro Académico de la DES de Ciencias de la Salud. Memoria in extenso, Universidad Michoacana de Juan Nicolás de Hidalgo. Octubre de 2004. [cited 2016 jan. 05] [Sitio en internet]. Disponível em: http://dieumsnh.qfb.umich.mx/nivel.htm.
Tafolla G, Díaz R. Diabetes mellitus tipo 2: Auto-concepto, evolución y complicaciones. Desarrollo Científico de Enfermería 2005; 13(7): 207-10.
Published
Issue
Section
License
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="https://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png" /></a><br />Este obra está licenciado com uma Licença <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/">Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional</a>.