BENEFÍCIOS DO MÉTODO CANGURU PARA O ALEITAMENTO MATERNO
DOI:
https://doi.org/10.18554/reas.v10i1.4222Abstract
Objetivo: verificar os benefícios do Método Canguru para o aleitamento materno. Método: revisão Integrativa, por meio das bases de dados SciELO, BDENF e LILACS, os dados foram coletados entre os meses de agosto de 2018 e maio de 2019. Para a análise dos dados obtidos foi utilizada a análise de conteúdo. Resultados e Discussão: os benefícios do Método Canguru para o aleitamento materno encontrados estão relacionados com o aleitamento materno como fator de promoção, maior adesão e manutenção do aleitamento materno, redução do desmame precoce, melhor sucção, e maior produção de leite. Considerações finais: formas indiretas relacionadas ao método Canguru envolvendo o aleitamento materno foram identificados: o aumento de peso do recém nascido, redução do tempo de internação do recém nascido, favorecimento da construção do vínculo mãe-bebê e contribuição para o desenvolvimento global.
Descritores: Política pública; Enfermagem; Método Canguru; Aleitamento materno.
References
Neves PN; Ravelli APX; Lemos JRD. Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo-peso (método mãe canguru): percepções de puérperas. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre (RS), v.31, n.1, p.48-54, mar. 2010.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção humanizada ao recém-nascido: Método Canguru: manual técnico. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2017.
Gontijo TL et al. Avaliação da implantação do cuidado humanizado aos recém-nascidos com baixo peso: método canguru. Jornal de Pediatria (Rio de Janeiro), Porto Alegre, v. 86, n. 1, p. 33-39, fev. 2010.
Stelmak AP; Freire MHS. Aplicabilidade das ações preconizadas pelo método canguru. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online [internet], v. 9, n. 3, p. 795-802, jul. 2017.
Borck M; Santos EKA. Terceira etapa do Método Canguru: convergência de práticas investigativas e cuidado com famílias em atendimento ambulatorial. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre (RS), v.31, n.4, p.761-8, dez. 2010.
Brasil. Portaria nº 1.683, de 12 de julho de 2007 - Aprova, na forma do Anexo, a Normas de Orientação para a Implantação do Método Canguru [internet]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2007/prt1683_12_07_2007.html. Acesso em 30/09/2018.
Almeida H. et al. Impacto do método canguru nas taxas de aleitamento materno exclusivo em recém-nascidos de baixo peso. Jornal de Pediatria, Porto Alegre, v.86, n.3, p. 250-253, jun. 2010.
Rolim KMC et al. Percepção das mães sobre Aleitamento Materno em prematuros da Unidade Canguru de uma maternidade de Fortaleza – CE. Revista RENE, Fortaleza, v. 9, n. 2, p. 54-63, abr.-jun. 2008.
Coêlho LS et al. Amamentação do recém-nascido prematuro no método canguru: percepções de puérperas sobre o cuidado de enfermagem. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online [internet], v.5, n.6, p. 284-292, dez. 2013. Disponível em: http://www.redalyc.org/html/5057/505750944031/. Acesso em 04/09/2018.
Ribeiro OMPL; Martins MMFPS; Tronchin DMR. Modelos de prática profissional de enfermagem: revisão integrativa da literatura. Revista de Enfermagem Referência, série IV, n. 10, p. 125-133, jul.-set. 2016.
Cooper HM. Scientific guidelines for conducting integrative research reviews. Review of Educational Research, Washington, v.52, n.2, p.291-302, 1982.
Presidência da República (BR). Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998: Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, 1998 fev 20;136(36-E Seção 1):3-9.
Marques CRG et al. Metodologia Canguru: benefícios para o Recém-Nascido Pré-Termo. Ciências Biológicas e de Saúde Unit, Aracaju, v.3, n.3, p.65-78, out. 2016.
Silva A; Salmeron NA; Leventhal LC. Percepção dos pais em relação ao "Método Mãe Canguru". Saúde Coletiva, v. 9, n. 56, p. 46-50, 2012.
Medeiros AMC et al. Tempo de transição alimentar na técnica sonda-peito em recém-nascidos baixo peso do Método Canguru. CoDAS [internet], v.30, n.2, e20170092, 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S2317-17822018000200306&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em 22/09/2018.
Barbosa JAG; Santos FPC; Silva PMC. Fatores associados à baixa adesão ao aleitamento materno exclusivo e ao desmame precoce. Revista Tecer, Belo Horizonte, v. 6, n. 11, nov. 2013.
Abreu FCP; Fabbro MRC; Wernet M. Fatores que intervêm na amamentação exclusiva: revisão integrativa. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, v. 14, n. 3, p. 610-619, 2013.
SantanA JCB et al. Método mãe canguru e suas implicações na assistência: percepção da equipe de enfermagem. Revista Enfermagem Revista, v. 16, n.1, p. 34-48, jan.-abr. 2013.
Casati PS; Oliveira CS; Paula S. Método Mãe Canguru e suas associações nos benefícios dos Recém-Nascidos de Baixo Peso. UNICiências, v.14, n.1, p. 135-46, 2010.
Silva LJ et al. Desafios gerenciais para as melhores práticas do Método Canguru na UTI Neonatal. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 71, supl. 6, p. 2783-2791, 2018.
Santos MH; Azevedo FM. Benefícios do método mãe canguru em recém-nascidos pré-termo ou baixo peso: uma revisão da literatura. Universitas: Ciências da Saúde, Brasília, v. 14, n. 1, p. 67-76, jan.-jun. 2016.
Costa R et al. Da incubadora para o colinho: o discurso materno sobre a vivência no método canguru. Revista de Enfermagem e Atenção em Saúde [internet], v.3, n.2, p.41-53; jul.-dez. 2014. Disponível em: http://seer.uftm.edu.br/ revistaeletronica/index.php/enfer/article/view/1019/882. Acesso em: 09/06/2019.
Downloads
Published
Issue
Section
License
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="https://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png" /></a><br />Este obra está licenciado com uma Licença <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/">Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional</a>.