O PROTOCOLO DE MANCHESTER COMO FERRAMENTA DE MELHORA DOS SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA

Autores/as

  • Laryssa de Farias Morais Egressa do curso de Enfermagem do Centro Universitário da Vitória de Santo Antão, Vitoria de Santo Antão-PE.
  • Carla Barbosa Arruda Egressa do curso de Enfermagem do Centro Universitário da Vitória de Santo Antão, Vitoria de Santo Antão-PE.
  • Amanda Tavares Xavier Enfermeira. Mestre em Ciências da Saúde. Doutoranda do programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde, Universidade de Pernambuco, Recife-PE. Docente do curso de Enfermagem do Centro Universitário da Vitória de Santo Antão, Vitória de Santo Antão, PE.
  • João Victor Batista Cabral Enfermeiro. Mestre em Ciências da Saúde. Doutorando do programa de Pós-graduação em Inovação Terapêutica, Universidade Federal de Pernambuco, Recife-PE. Docente do curso de Enfermagem do Centro Universitário da Vitória de Santo Antão - Vitória de Santo Antão, PE.

DOI:

https://doi.org/10.18554/reas.v10i1.4210

Resumen

Objetivo: Avaliar os benefícios percebidos pelas Enfermeiras utilizando o Protocolo de Manchester nos Serviços de Emergência. Método: Foi realizado um estudo transversal, utilizando um questionário aplicado a enfermeiros da emergência geral de um hospital de Recife-PE. Resultados: Todos entrevistados eram do sexo feminino, com mais de 50 anos e tempo de serviço em emergência acima de 6 anos. Verificou-se que 80% afirmam haver benefícios em relação ao paciente e em relação à rotina do serviço de emergência com o uso do protocolo. Houve ainda uma redução na incidência de mortalidade no serviço após a implementação da classificação de risco. Conclusão: O conhecimento da percepção e das expectativas dos profissionais que prestam o cuidado no serviço de acolhimento com classificação de risco é um elemento importante para avaliar os serviços de emergência.

Biografía del autor/a

Amanda Tavares Xavier, Enfermeira. Mestre em Ciências da Saúde. Doutoranda do programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde, Universidade de Pernambuco, Recife-PE. Docente do curso de Enfermagem do Centro Universitário da Vitória de Santo Antão, Vitória de Santo Antão, PE.

Núcleo de Enfermagem. Centro Universitário da Vitória de Santo Antão, Rua Walter de Barros, 71, Cajá – Vitória de Santo Antão/PE. 55610-050

Citas

Inoue KC, Bellucci-Júnior JA, Papa MA et al. Avaliação da qualidade da Classificação de Risco nos Serviços de Emergência, Maringá, PR. 2015. Acta Paul Enferm 2015; 28(5):420-5. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ape/v28n5/1982-0194-ape-28-05-0420.pd.

Prudêncio CPG, Monteiro RAN, Ribeiro BCM et al. Percepção de Enfermeira(o)s sobre Acolhimento com Classificação de Risco no Serviço de Pronto Atendimento, Salvador, BA. 2016. Revista Baiana de Enfermagem; V.30, N 2. Disponível em: https://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/14917/pdf_46.

Costa MAR, Versa GLGS, Bellucci-Júnior JA et al. Acolhimento com Classificação de Risco: Avaliação de Serviços Hospitalares de Emergência, Rio de Janeiro, RJ. 2015. Esc Anna Nery 2015; V. 23, N 1. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ean/v19n3/1414-8145-ean-19-03-0491.pdf.

Silva PL, Paiva L, Faria VB et al. Acolhimento com classificação de risco do serviço de Pronto-Socorro Adulto: satisfação do usuário, São Paulo, SP. 2016. Rev Esc Enferm USP;50(3):427-433. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v50n3/pt_0080-6234-reeusp-50-03-0427.pdf

Rezende MRM, Ercole FF, Mattos SS, et al. Protocolo de Manchester em pronto atendimento de hospital escola. Belo Horizonte, MG. 2016. Revista Rene. Nov-Dec; 17(6):843-9. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/312426453_Manchester_Protocol_at_a_school_hospital_emergency_service.

Freitas RJM, Pereira MFA, Lima CHP et al. A violência contra os profissionais da enfermagem no setor de acolhimento com classificação de risco. Rev. Gaúcha Enferm. 2017; 38(3): e62119. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v38n3/0102-6933-rgenf-38-3-e62119.pdf

Duro CLM, Lima MADS, Levandovski PF et al. Percepção de enfermeiros sobre a classificação de risco em unidades de pronto atendimento. Porto Alegre, RS. 2014. Revista Rene. Disponível em: http://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/11536/1/2014_art_clmduro.pdf

Oliveira JLC, Gatti AP, Barreto MS et al. Acolhimento com classificação de risco: percepções de usuários de uma Unidade de Pronto Atendimento. Texto Contexto Enferm, 2017; 26(1): e0960014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v26n1/pt_0104-0707-tce-26-01-0960014.pdf

Silva JA, Emi AS, Leão ER et al. Índice de Gravidade de Emergência: acurácia na classificação de risco. Einstein. 2017; 15(4): 421-7. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/eins/v15n4/pt_1679-4508-eins-15-04-0421.pdf

Bellucci-Júnior JA e Matsuda LM. Acolhimento com classificação de risco em serviço hospitalar de emergência: avaliação da equipe de enfermagem. REME. 2012; 16(3): 419-428. Disponível em: http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/545#

Inoue KC, Ana Murassaki ACY, Bellucci-Júnior JA et al. Acolhimento com classificação de risco: avaliação da estrutura, processo e resultado. REME, Minas Gerais. 2015; 19(1): 13-20. Disponível em: http://www.reme.org.br/exportar-pdf/982/v19n1a02.pdf

Acosta AM, Duro CLM, Lima MADS. Atividades do enfermeiro nos sistemas de triagem/classificação de risco nos serviços de urgência: revisão integrativa. Rev. Gaúcha Enferm. 2012; 33(4): 181-190. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v33n4/23.pdf

Hermida PMV, Jung W, Nascimento ERP et al. Classificação de risco em unidade de pronto atendimento: discurso dos enfermeiros. Rev Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2017. 25:e19649. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/view/19649/21724

Gonçales PC, Pinto-Júnior D, Salgado PO et al. Relationship between risk stratification, mortality and length of stay in a Emergency Hospital. Invest Educ Enferm. 2015; 33(3): 424-431 Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28569949

Bellucci-Júnior JA, Vituri DW, Versa GLGS et al. Acolhimento com classificação de risco em serviço hospitalar de emergência: avaliação do processo de atendimento. Rev Enferm UERJ, Rio de Janeiro. 2015; 23(1) 82-7. Disponível em: https://doi.org/10.12957/reuerj.2015.4976

Bellucci-Júnior JA e Matsuda LM. Implantação do acolhimento com classificação de risco em serviço hospitalar de emergência: atuação do enfermeiro. Cienc Cuid Saude, Paraná. 2012; 11(2): 396-401. Disponível em: http://ojs.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/viewFile/14922/pdf.

Versa GLGS, Vituri DW, Buriola AP et al. Avaliação do Acolhimento com Classificação de Risco em Serviço de Emergência Hospitalar. Rev. Gaúcha Enferm. 2014; 35(3):21-28. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1983-14472014000300021&script=sci_arttext&tlng=pt

Roncalli AA, Oliveira DN, Silva ICM et al. Protocolo de Manchester e População Usuária na Classificação de Risco: Visão do Enfermeiro. Rev. Baiana Enferm. 2017; 31(2): e 16949. Disponível em: https://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/16949/14511

Souza TH e Andrade SR. Acolhimento com Classificação de Risco: Um indicador da Demanda Emergencial de um Serviço Hospitalar. Cogitare Enferm. 2014 Out/Dez; 19(4); 701-8. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/35941

Descargas

Publicado

2021-06-22

Número

Vol. 10 Núm. 1

Sección

Artigos Originais

Licencia

<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="https://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png" /></a><br />Este obra está licenciado com uma Licença <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/">Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional</a>.