APOYO EMOCIONAL OFRECIDO A LAS PARTURIENTAS: OPINIÓN DE LAS PARTERAS

Autores/as

  • Monique Gomes de Faria Costa Universidade Paulista.
  • Rosiany de Oliveira Santos Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Uberaba-MG, Brasil.
  • Paula Hino Universidade Paulista
  • Jaqueline de Oliveira Santos Universidade Paulista

DOI:

https://doi.org/10.18554/

Resumen

RESUMEN

Se objetivó describir el perfil sociodemográfico de las parteras y verificar su opinión sobre el apoyo emocional ofrecido a las parturientas atendidas en una maternidad filantrópica del sur de la ciudad de São Paulo-SP. Estudio descriptivo, con abordaje cuantitativo, sobre muestra de 28 parteras, determinadas por conveniencia. Datos recolectados mediante cuestionario semiestructurado, entre julio y setiembre de 2012, analizados utilizándose la estadística descriptiva. Se observó que las participantes de la investigación eran, predominantemente, mujeres de edad igual o superior a 42 años, casadas, con nivel superior de educación. Se constató que las parteras creen que el apoyo emocional promueve cambios beneficiosos no sólo para la atención de la parturienta, sino también en los profesionales de salud y la institución de salud, y que su inserción en el escenario del nacimiento fundamenta la idea de la humanización de la atención del parto.

Descriptores: Parto; Conocimientos, Actitudes y Prácticas en Salud; Salud de la Mujer; Parto Humanizado.

Biografía del autor/a

Monique Gomes de Faria Costa, Universidade Paulista.

Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Universidade Paulista. São Paulo-SP, Brasil. 

Rosiany de Oliveira Santos, Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Uberaba-MG, Brasil.

Enfermeira. Especialista em Enfermagem pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Uberaba-MG, Brasil. 

Paula Hino, Universidade Paulista

Enfermeira. Doutora em Ciências da Saúde. Professora Titular da Universidade Paulista. São Paulo-SP, Brasil. 

Jaqueline de Oliveira Santos, Universidade Paulista

Enfermeira. Doutora em Ciências da Saúde. Professora Titular do Curso de Enfermagem da Universidade Paulista, São Paulo (SP).

Citas

REFERÊNCIAS

Agência Nacional de Saúde Suplementar (BR). O modelo de atenção obstétrica no setor de Saúde Suplementar no Brasil: cenários e perspectivas. Rio de Janeiro (RJ): Agência Nacional de Saúde Suplementar; 2008.

Berquó E, Garcia S, Lago T, coordenadoras. PNDS 2006: Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher [texto na Internet]. Brasília: Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Ministério da Saúde; 2009. [citado 2010 abr. 2]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/pnds/img/relatorio_final_pnds2006.pdf

Santos JO, Tambellini CA, Oliveira SMJV. Presença do acompanhante durante o processo de parturição: uma reflexão. REME 2011; 15(3):453-8.

Rede Nacional Feminista de Saúde. Direitos Sexuais e Reprodutivos. Dossiê Humanização do Parto. São Paulo (SP): Rede Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos; 2002.

Portaria n. 569 de 01 de junho de 2000 (BR). Institui o Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União. Brasília; 2000.

Organização Mundial de Saúde (OMS). Assistência ao parto normal: um guia prático. Genebra: Organização Mundial de Saúde; 1996.

Ministério da Saúde (BR). Febrasco. Abenfo. Parto, Aborto e Puerpério: Assistência Humanizada à Mulher. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2001.

Lei nº. 11.108. Altera a Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990, para garantir às parturientes o direito à presença de acompanhante durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS. Diário Oficial da União. Brasília (DF); 8 abr 2005.

Silva RM, Barros NF, Furtado Jorge HM, Melo LPT, Ferreira Júnior AR. Evidências qualitativas sobre o acompanhamento por doulas no trabalho de parto e no parto. Ciência & Saúde Coletiva 2012, 17(10):2783-94.

Brüggemann OM, Osis MJD, Parpinelli MA. Apoio no nascimento: percepções de profissionais e acompanhantes escolhidos pela mulher. Rev Saúde Pública 2007; 41(1):44-52.

Hodnett ED. Continuity of caregivers for care during pregnancy and childbirth. Cochrane Database of Systematic Reviews. In: The Cochrane Library, Issue 9, 2013. Oxford: Update Software.

Mottl-Santiago J, Walker C, Ewan J, Vragovic O, Winder S, Stubblefield. A Hospital-based doula program and childbirth outcomes in an urban, multicultural setting. Matern Chid Health J 2008; 12:372-7.

Hodnett ED; Gates S; Hofmeyer GJ; Sakala C. Continuous support for women during childbirth. Cochrane Database of Systematic Reviews. In: The Cochrane Library, Issue 9, 2013. Oxford: Update Software.

Teixeira MLS. A doula no parto. 3ª ed. São Paulo: Ground; 2011.

Santos DS, Nunes IM. Doulas na assistência ao parto: concepção de profissionais de enfermagem. Esc Anna Nery Rev Enferm 2009 jul-set; 13(3):582-8.

Langer A, Campero L, Garcia C. Effects of a psychosocial support during labor and childbirth on breastfeeding, medical interventions and mothers’wellbeing in a Mexican public hospital: a randomized clinical trial. Br J Obstetr Gynecol 1998 Oct; 105:1056-63.

Matos ALVP, Meira AC. Doulas: humanização no parto. Um projeto pioneiro no Estado da Bahia [periódicos na Internet]. [acesso em 02 nov 2011]. Disponível em: http://www1.saude.ba.gov.br/iperba/admin/db/userfiles/file/Painel.doulascrongressopdf%281%29.pdf

Leão MRC; Bastos MAR. Doulas apoiando mulheres durante o trabalho de parto: experiência do hospital Sofia Feldman. Rev Latino-am Enfermagem 2001 9(3):90-4.

Souza KRF, Dias MD. História oral: a experiência das doulas no cuidado à mulher. Acta Paul Enferm. 2010; 23(4):493-9.

Brüggemann OM, Parpinelli MA, Osis MJD, Cecatti JG, Carvalhinho Neto AS. Apoio à parturiente por acompanhante de sua escolha em maternidade brasileira: ensaio clínico controlado randomizado. Rev Tempus Actas Saúde Col 2010; 155-9.

Publicado

2013-12-27

Número

Sección

Artigos Originais