Prevalencia de experiencias infantiles traumáticas entre usuarios en la atención primaria en Centro-Oeste de Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18554/reas.v12i2.6663

Resumen

Objetivo: analizar las experiencias traumáticas en la infancia y su asociación con las características sociodemográficas, infantiles y familiares de los usuarios de la Atención Primaria de Salud. Método: Estudio transversal con adultos en la unidades basicas de salud de Cuiabá, MT. Se utilizó un cuestionario autoadministrado y las experiencias traumáticas se evaluaron mediante el Cuestionario de Trauma Infantil. Las pruebas de chi-cuadrado y exacta de Fisher evaluaron la asociación entre variables. Resultados: De los 463 encuestados, el 78,8% experimentó al menos un tipo de trauma en la infancia. El maltrato (físico, sexual y emocional) y el abandono emocional se asociaron con la mayoría de los factores relacionados con la familia y la infancia. Conclusión: Hubo una alta prevalencia de maltrato y abandono, siendo asociado a factores relacionados con la familia y la infancia en los usuarios de la atención primaria de Cuiabá y poca distinción según las características sociodemográficas.

Biografía del autor/a

Ana Paula Muraro, Universidade Federal de Mato Grosso

Nutricionista, Mestre em Biociência pela Universidade Federal de Mato Grosso, Doutora em Ciências pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Atualmente é professora do Instituto de Saúde Coletiva da UFMT, Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva e do Programa de Pós-graduação em Nutrição, Alimentos e Metabolismo. Integra a Comissão de Epidemiologia e o Fórum de Graduação da ABRASCO. Atualmente está em estágio de pós-doutoramento na California State University San Marcos - College of Education, Health and Human Services (bolsista CNPq). Tem desenvolvido projetos na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Epidemiologia, atuando principalmente nos seguintes temas: estudos de coorte, crescimento, obesidade, Doenças crônicas não transmissíveis, migração internacional e saúde, Covid-19 e Covid Longa.

Amanda Cristina de Souza Andrade, Universidade Federal de Mato Grosso

Instituto de Saúde Coletiva. Programa de Graduação em Saúde Coletiva- Cuiabá-MT.

Renne Rodrigues, Universidade Federal de Londrina

Possui graduação em Farmácia pela Universidade Estadual de Londrina, Residência Multiprofissional em Cancerologia pelo Hospital Erasto Gaertner  e Mestrado e Doutorado  em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Londrina.  Atualmente participa do Grupo de Pesquisa "Saúde, estilo de vida e trabalho" do CNPq, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Universidade Estadual de Londrina, vinculado aos projetos GraduaUEL e Agepen, e atua como docente temporário do Departamento de Saúde Coletiva na Universidade Estadual de Londrina (UEL).

Lígia Regina de Oliveira, Universidade Federal de Mato Grosso

Graduada em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade do Oeste Paulista ; especialista em Saúde Pública pela Universidade Federal de Mato Grosso,  mestre em Saúde Pública pela pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, doutora em Saúde Pública-Epidemiologia pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo e pós-doutora pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. Atualmente é professor associado I do Instituto de Saúde Coletiva/Universidade Federal de Mato Grosso e enfermeira sanitarista aposentada do Governo do Estado do Mato Grosso. 

Francine Nesello Melanda, Universidade Federal de Mato Grosso

Graduada em Biomedicina pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) e pós-graduada em Saúde Coletiva pela Universidade de Pernambuco (Modalidade: Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva). Possui mestrado e doutorado em Saúde Coletiva pela UEL. É professora Adjunta do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Mato Grosso e docente permanete do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da mesma instituição. 

Publicado

2023-07-31

Número

Sección

Artigos Originais